João Pessoa, 12 de novembro de 2013 | --ºC / --ºC
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O juiz da 3ª Vara Cível de Joāo Pessoa, Miguel de Britto Lyra Filho, negou mais uma liminar impetrada pelo grupo da deputada Gilma Germano, que pedia para anular os congressos de Joāo Pessoa e do Estado, realizados nos últimos dias 31 de outubro e 8 de novembro e que culminaram com as eleiçōes de Bruno Farias e Nonato Bandeira, respectivamente, para presidir o partido nestas duas instâncias.
"Da análise dos documentos encartados aos autos, tem-se que inexiste elementos aptos à comprovaçāo de que a escolha dos membros do Diretório Municipal do PPS em Joāo Pessoa foi ilegítima (…) Ao que parece, a propositura da presente demanda se constitui em manobra para se reapreciar fato já decidido por juízo diverso, em uma tentativa de reverter a situaçāo ora em análise", proferiu o magistrado.
Esta foi a quarta açāo na justiça do grupo da deputada Gilma Germano. Na primeira, o juiz Inácio Jairo, reconsiderou a decisāo que suspendia o congresso de Joāo Pessoa. Em seguida, o desembargador José Ricardo Porto indeferiu a liminar recursal que tentava derrubar a decisāo de primeiro grau. Esse mesmo grupo pediu a reconsideraçāo do desembargador para suspender os delegados de Joāo Pessoa e o congresso estadual, mas também nāo obteve êxito. Agora, novamente, a justiça nega mais uma tentativa de cancelar as eleiçōes no PPS paraibano.
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