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Agenda de Eduardo Campos na Paraíba ganha destaque na Revista Veja

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publicado em 11/12/2013 às 16h22

 A passagem do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), por João Pessoa nesta quinta-feira (11) já repercute na imprensa nacional. Nesta quarta-feira (11), o colunista da Veja Online, Lauro Jardim fez o registro.

Pré-candidato a presidente da República, Eduardo Campos, receberá o ‘Título de Cidadão Pessoense’, às 10h, na Faculdade Maurício de Nassau, na avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa.

A proposição da homenagem foi do vereador Bira (PT), que na época era filiado ao PSB, mas o entrega será feita pelo vereador Renato Martins (PSB).

Militância –  O presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas vem desenvolvendo um intenso trabalho de mobilização de prefeitos e vice-prefeitos da legenda na Partaíba, com o convite à militância do partido para prestigiar esta homenagem ao presidente nacional da legenda, que tem se destacado em nível nacional e regional com projetos e ações em benefício do País e especialmente, na região Nordeste, berço de sua trajetória política. “É incontestável a colaboração que o companheiro Eduardo Campos vem proporcionando aos brasileiros, ao longo de sua trajetória política e administrativa, e a cidade de João Pessoa não poderia deixar de fazer esta homenagem”.

Eduardo Campos –  Iniciando sua militância na presidência do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Pernambuco em 1985, deu o primeiro passo de uma carreira política que seria marcada por grandes feitos. Na gestão do avô, Miguel Arraes, participou como chefe de gabinete da criação da primeira Secretaria de Ciência e Tecnologia do Nordeste e da FACEPE, em 1987 e 1989, respectivamente.

Em 1990, filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e conquistou seu primeiro mandato, o de deputado estadual. Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), foi líder e um dos mais destacados parlamentares da bancada da oposição e por conta de sua atuação foi agraciado com o Prêmio Leão do Norte, entregue pela Alepe aos parlamentares mais atuantes. No terceiro governo de Arraes, em 1994, foi seu secretário da Fazenda.

Chegou ao Congresso Nacional em 1994, eleito com 133 mil votos, ficando à disposição do governo do estado de Pernambuco a partir de 1995, para exercer o cargo de secretário do Governo e, a partir de 1996, o de secretário da Fazenda.

Em 1998, foi reeleito para a Câmara Federal como o deputado federal mais votado do Estado. Obteve 173.657 votos. Exercendo o terceiro mandato de deputado federal, conquistado em 2002, Eduardo destacou-se no Congresso Nacional como um dos principais articuladores do Governo Lula para a garantia da governabilidade.

Em todos os mandatos de deputado federal recebeu destaque na avaliação do DIAP, mantendo-se na lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso por três anos consecutivos.

No decorrer de sua vida pública no Congresso Nacional, Eduardo Campos participou de várias CPI, como a de Roubo de Cargas e a do Futebol Brasileiro (Nike/CBF).

Como deputado federal, Eduardo foi ainda presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural Brasileiro, criada por sua iniciativa em 13 de junhode 2000. A Frente tem natureza suprapartidária e representa, em toda a história do Brasil, a primeira intervenção do Parlamento Nacional no setor.

Eduardo é também autor de vários projetos de lei. Entre eles, o que prevê um diferencial noFPM para as cidades brasileiras que possuem acervo tombado pelo IPHAN; o do uso dos recursos do FGTS para pagamento de curso superior do trabalhador e seus dependentes; o que tipifica o sequestro relâmpago como crime no código penal; e o da Responsabilidade Social, que exige do Governo a publicação do mapa de exclusão social, afirmando seu compromisso com os mais carentes.

Em 2004, como Ministro da Ciência e Tecnologia, reelaborou o planejamento estratégico, revisou o programa espacial brasileiro e o programa nuclear, atualizando a atuação do órgão de modo assegurar os interesses do país no contexto global.

Ainda na pasta, tomou iniciativas que repercutiram até no plano internacional, como a articulação e aprovação do programa de biossegurança, que permite a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa e de transgênicos. Também conseguiu unanimidade no Congresso para aprovar a Lei de Inovação Tecnológica, resultando no marco regulatório entre empresas, universidades e instituições de pesquisa. Além disso, Eduardo Campos ainda criou a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, considerada a maior olimpíada de Matemática do Mundo em número de participantes.

Eduardo tomou posse como governador dia 1º de janeiro de 2007, tendo como vice o ex-prefeito de Caruaru e empresário do setor de transportes João Lyra Neto. A cerimônia de posse foi marcada pela presença de várias lideranças populares, inclusive camponeses, repetindo, para muitos, o clima que marcou a posse de Miguel Arraes nos seus dois últimos governos.

A administração de Eduardo Campos foi reconhecida como uma das mais eficazes do país, premiada pelo Movimento Brasil Competitivo, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público que busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, por meio do aumento da competitividade no país.

Em 2009, Eduardo Campos foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Em 2010, alcançou por duas vezes a primeira colocação no Ranking de Governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos (dezembro/2010).Em 2011, foi considerado, na pesquisa Ibope/Band (dezembro/2011) como o melhor governador do Brasil e novamente, pela Revista Época, um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.

“A entrega desse título é uma forma de reconhecimento ao trabalho do socialista e uma maneira de projetar para o Brasil o novo modelo de gestão pública que o Nordeste vem revelando nas últimas administrações, a exemplo da gestão do companheiro Ricardo Coutinho na Paraíba”, concluiu Edvaldo Rosas.

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