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Biografia de Alceu Valença será lançada nesta quinta-feira, às 16, na Livraria do Luiz, do Mag Shopping. À noite, Alceu se apresenta no Pedra do Reino

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publicado em 17/08/2023 às 15h12

Kubitschek Pinheiro

O jornalista e escritor Júlio Moura, lança nesta quinta-feira, às 16h,  na Livraria do Luiz, no Mag Shopping, a biografia do artista Alceu Valença – “Pelas ruas que andei – uma biografia de Alceu Valença”. O título vem da canção “Pelas Ruas Por Onde Andei”, do álbum Cavalo de Pau, de 1982  É uma obra que ultrapassa fronteiras, assim como o personagem. Durante o evento vai rolar um bate-papo entre o autor e o cantor Fuba.

Editado pela Companhia Editora de Pernambuco (CEPE), em parceria com a Relicário Produções, o livro já foi lançado em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.  O projeto ainda tem versão digital e um audiolivro.

O autor Júlio Moura traz para os leitores, admiradores do artista e sua obra, um vasto conteúdo do início, do meio e bote chão frente da trajetória do Alceu poeta, compositor e instrumentista pernambucano, parido em São Bento do Una. – o cara que a década de 1960, que apresentou um ritmo novo e fez  a cabeça de uma legião de pessoas.

Alceu ontem e hoje tem público mantido, sempre com muitos jovens. Era o rock, que contagiava e contagia novas gerações. Alceu espalhou sua arte pelo Nordeste, batendo nas portas das metrópoles e aconteceu fora do Brasil.

Nesta quinta-feira, o artista Alceu Valença se apresenta no Teatro Pedra do Reino com Orquestra Ouro Preto Valencianas II. O espetáculo tem produção da Agenda Propaganda, do empresário Alexandre Maia de Natal.

Ainda restam ingressos confere aqui Sympla

Serviço

João Pessoa:

Teatro Pedra do Reino 17/08 – 21h

Platéia $240/$120

Balcão $180/$90

Vendas na Ecológica Manaira Shopping fone 83 2106 6127 ou Sympla

Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto apresentam Valencianas II

 

 

Após a bem-sucedida parceria entre Orquestra Ouro Preto, o cantor e compositor Alceu Valença e o diretor de cena Paulo Rogério Lage, com a criação de Valencianas, que rodou o Brasil inteiro e Portugal, sempre com apresentações esgotadas, o trio dá continuidade ao projeto sublimado na intercessão poética entre as ladeiras de Olinda e Ouro Preto: Valencianas II, que traz ao público novas músicas, novos arranjos e abrange ainda mais sucessos de Alceu, com ainda mais beleza e sonoridades musicais.

A parceria entre a música de concerto e a música popular brasileira surpreendeu até seus produtores que viram, desde o início do projeto, teatros sempre com ingressos esgotados e plateias encantadas com a performance dos parceiros. E o sucesso foi além dos teatros. Com a gravação do CD e DVD Valencianas, Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto tiveram o trabalho elogiado pela crítica levando-os a receber o Prêmio da Música Brasileira, em 2015, como melhor disco de MPB, categoria de maior prestígio da tradicional premiação.

No repertório novo, os inúmeros sucessos que ficaram de fora do primeiro espetáculo deixaram margem para que fosse árdua a tarefa de selecionar as canções que fariam parte desta segunda edição. O Maestro Rodrigo Toffolo revela algumas: “Como Dois Animais”, “Dia Branco”, “Solidão” “Tesoura do Desejo”, “Taxi Lunar” e “Pelas Ruas que Andei”. Escolhidas a dedo por Alceu, estas obras prometem emocionar o público, em arranjos especialmente confeccionados por Mateus Freire, que também propõe uma nova Suíte Orquestral para abertura do espetáculo.

Histórico

Valencianas, a primeira edição do espetáculo, foi concebida em 2010, para celebrar os 40 anos de carreira de Alceu Valença, fruto do encontro com Paulo Rogério Lage, que há tempos planejava proporcionar contornos orquestrais à sua obra, juntamente com o maestro da Orquestra Ouro Preto e o homenageado.

Até então, o trabalho do cantor e compositor pernambucano, não havia recebido tal tratamento, o que representou uma experiência inédita na carreira de Alceu. O sucesso da parceria foi absoluto, levando milhares de pessoas a teatros e praças no Brasil e em Portugal.

Com a gravação do CD e DVD Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto, em 2014, o trabalho, elogiado pela crítica e festejado pelo público, ganhou o Prêmio da Música Brasileira, em 2015, como melhor disco de MPB, categoria de maior prestígio da tradicional premiação. Já nas mídias sociais e em aplicativos de streaming, o sucesso da parceria alcançou números inimagináveis, tanto para artistas da MPB, quanto para Orquestras.

A Orquestra

Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o Maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo jovem vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. A orquestra foi criada em 2000 e seu trabalho é marcado pelo experimentalismo e ineditismo.

A essência da Orquestra Ouro Preto está em tornar a música de concerto acessível e interessante ao público, tirando a música erudita das salas de concerto e levando até o público em um exercício de popularização do estilo. Por isso, maestro e músicos estão sempre atentos ao exercício de desmistificar o estilo, tornando-o atraente aos ouvidos de todos.

A fórmula escolhida pela Orquestra Ouro Preto para isso é a junção entre a excelência e a versatilidade, a mistura entre o clássico e os estilos mais populares, fazendo um encontro milenar da música clássica com o rock, a MPB e até o hip hop, linguagens amplamente difundidas e repletas de contemporaneidade. Parte daí a especial atenção do grupo à efervescência cultural da américa Latina, com foco na música brasileira de concerto e nas demais manifestações musicais de países vizinhos, assim como à pesquisa e difusão do repertório vinculado à Escola Mineira de Compositores do Séc. XVII

Maestro Rodrigo Toffolo

Rodrigo Toffolo é diretor artístico da Orquestra Ouro Preto desde sua fundação, em 2000, e assumiu a regência titular do grupo em 2007, após formação junto ao Maestro Ernani Aguiar, um dos maiores compositores e pesquisadores brasileiros em atividade. Doutorando em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e Mestre em Musicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rodrigo Toffolo imprimi na Orquestra uma visão ampliada de gestão e musicalidade, que ele gosta de conceituar como “excelência e versatilidade”.

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