João Pessoa, 16 de maio de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A busca da servidora pública aposentada Danielita Pinto de Morais por uma mulher identificada apenas como Ana Lúcia ganhou os grupos de WhatsApp, perfis de rede sociais e a imprensa da Paraíba desde a última sexta-feira (14).
Danielita adotou há 44 anos o hoje pastor da Igreja Sal e Luz, de Cabedelo, Rômulo Pinheiro. Ao receber a criança para adoção, a servidora tinha poucas informações. Sabia que a genitora biológica se chamava Ana Lúcia, deu à luz aos 16 anos, no dia 2 de setembro de 1977, da na extinta maternidade Roberto Granville, no entorno da Lagoa do Centro de João Pessoa, e seria natural de Pombal.
Em entrevista ao programa Hora H, da Rede Mais Rádio, a servidora pública explicou o porquê de iniciar a busca pela mãe de seu filho. Ela disse que havia pregado na igreja liderada por Rômulo no Culto do Dia das Mães. Ao falar para as famílias presentes, sentiu no coração o impulso de buscar por Ana.
“Fui pra casa e tentei resumir toda a história naquele texto. O objetivo era honrar uma mãe criança que decidiu não abortar [numa referência à decisão de Ana Lúcia de dar a criança para adoção]. Se perguntar o que eu espero, eu espero perdão, a cura, festa no céu, alegria na terra”, resumiu.
Confira a entrevista completa:
MaisPB
EM JOÃO PESSOA - 06/05/2024