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A Justiça do Rio de Janeiro mandou Monique Borel, suspeita de matar o filho, Henry Borel, de 4 anos, junto com o vereador Jairinho, padrasto do garoto. O crime ocorreu no dia 8 de março de 2021.
A decisão substitui a prisão preventiva por monitoração eletrônica de Monique que deverá usar tornozeleira eletrônica. Jairinho continua preso.
Em sua decisão, a juíza Elizabeth Machado Louro manifesta preocupação com ameaças sofridas por Monique dentro da cadeia. Para a magistrada, a manutenção da prisão “não favorece a garantia da ordem pública”.
Monique ficará proibida de qualquer comunicação com terceiros, com exceção apenas de familiares e integrantes de sua defesa, e de postagens nas redes sociais.
MaisPB
EM JOÃO PESSOA - 30/04/2024