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Entidades representativas das Polícias Militar e Civil pedem reunião com João

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publicado em 06/12/2019 às 12h51
atualizado em 06/12/2019 às 09h52

Entidades representativas das Policias Militar e Civil da Paraíba buscam uma audiência com o governador João Azevêdo (sem partido) para discutir propostas salariais das categorias. Na manhã desta sexta-feira (6), dirigentes das instituições estiveram no Palácio da Redenção para apresentar uma proposta conjunta ao chefe do Executivo que tem como objetivo o pagamento de subsídios que corrijam distorções nos salários dos policiais.

De acordo com o presidente da Caixa Beneficente da Polícia Militar, coronel Sobreira, uma proposta já tinha sido apresentada anteriormente, mas foi negada pelo governo. Sobreira garante que a nova proposta elaborada se baseia em medidas que já vêm sendo implantadas em outros estados do Nordeste.

“Nosso grande pleito é proposta salarial em busca do subsídio que é uma tendência nacional. Os estados do Nordeste, em sua grande maioria já pagam subsídios, estamos aqui também nesse sentido”, afirmou.

O presidente do Sindicato dos Servidores da Policia Civil, Antônio Erivaldo, disse que está confiante que as reivindicações serão aceitas pelo chefe do Executivo estadual.

“Os policiais civis recebem hoje o pior salário do Brasil e pedimos a implantação do subsídio para corrigir uma grande distorção que é a perda de 40% quando o policial se aposenta. Portanto, a média que estamos pedindo é pequena em nível de Nordeste e bem abaixo do nível nacional. Esperamos que o governador restabeleça a dignidade e a honra policial no sentido de trabalhar com mais gosto, dedicação e garantia para si e a sociedade”, ponderou.

Já o representante da Associação dos Delegados da Paraíba, Steferson Nogueira, espera que, dentro de 15 dias, as categorias sejam recebidas pelo governador.

“Entregamos uma proposta ao governo em junho visando ter o subsídio das Policias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros. O Governo se posicionou recentemente dizendo que não seria possível aplicar o subsídio. Então estamos aqui para entregar uma segunda proposta e aguardamos dentro de 15 dias que sejamos recebidos pelo governador para um bom termo de negociação para as policias”, finalizou.

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Roberto Targino e Albemar Santos -MaisPB

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