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Refugiados relatam drama da migração

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publicado em 11/08/2019 às 13h00
atualizado em 12/08/2019 às 07h25
Foto: Cynthia Silva

A Paraíba abriga atualmente cerca de 500 refugiados venezuelanos. Os dados são do Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) e da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB).

De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), somente em 2018 foram apresentados 61,6 mil pedidos de refúgio por venezuelanos no Brasil. A maioria chega por via terrestre, tendo em vista que o estado de Roraima faz fronteira com o país.

Quando chegam ao Brasil, órgãos e entidades dão a primeira assistência e suporte legal para estes refugiados. A Agência da Organização das Nações Unidas, o Serviço Pastoral do Migrante (SPM) e a Operação Acolhida, das Forças Armadas, são algumas que oferecem condições dignas para os refugiados que chegam em situação de vulnerabilidade.

Na Paraíba, eles recebem apoio do SPM, vinculada a Arquidiocese, é voltada ao trabalho de assistência aos migrantes. No Estado, a entidade trabalha há um ano com os refugiados venezuelanos, oferecendo abrigo – a Casa do Migrante, localizada no município de Conde, e duas casas de apoio, sendo uma feminina e uma masculina, ambas localizadas em João Pessoa.

Nos locais, eles permanecem provisoriamente recebendo alimentação, ensino da língua portuguesa e assistência para sua inserção no meio local e laboral.

O Portal MaisPB entrevistou alguns destes refugiados que vivem em João Pessoa. Eles falaram sobre a vivência no período de crise do país, a migração para o Brasil, o processo de adaptação em uma nova cultura e o que esperam do futuro.

Confira a reportagem especial:

Cynthia Silva – MaisPB

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