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Documentos provam subtração de material eleitoral em São Bento

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publicado em 01/10/2016 às 10h23
atualizado em 01/10/2016 às 12h43

A Coligação “Pra Seguir em Frente” realizou transmissão via internet, nesta sexta-feira (30), onde comprovou por meios de documentos que o candidato Jarques Lúcio (DEM) promoveu uma grande armação, onde forjou uma operação policial e a apreensão de material lícito de campanha do candidato Gemilton Souza (PSB). As informações foram prestadas pelo advogado da coligação Gustavo Lúcio.

Gustavo apresentou Boletins de Ocorrência da Coligação onde comunica a subtração de material oficial de campanha, do responsável pela entrega do material que relata que o material foi levado por militantes da coligação adversária e do jornalista Heron Cid que registrou o roubo de seus documentos pessoais.

O advogado apresentou ainda uma certidão da Justiça Eleitoral informando que não realizou apreensão de nenhum material na diligência que realizou no dia 29 de setembro. Mostrou ainda que o material legal de campanha, que consta CNPJ, foi subtraído por integrantes da coligação de Jarques Lúcio e entregue à Justiça. Ele lembrou que cabe a justiça ou a polícia cumprir mandados de busca e apreensão.

Por fim, informou que a Coligação apresentará defesa onde comprovará através de documentos que o grupo adversário não apresentou denúncia alguma e sim apreensão de forma irregular de material oficial. Ele credenciou a atitude ao fato de Jarques estar derrotado nas eleições deste ano.

Entenda o caso – Na noite da última quinta-feira (29), ocorreu o roubo de material oficial de campanha que estava na cidade de Patos. Dois homens chegaram em um veículo Corola, de cor preta, com placas do Estado do Amazonas, abordaram o piloto do helicóptero, que transportava os panfletos do candidato à reeleição e levaram todo o material gráfico, incluindo nota fiscal e ainda documentos pessoais do jornalista Heron Cid, contratado como consultor de Comunicação da coligação.

Além do roubo do material de campanha, os ladrões forjaram notícias de que se tratava de uma operação da Polícia Federal, que teria apreendido material ilegal. Vale lembrar que os panfletos possuem nota fiscal e em constavam o nosso CNPJ.

Confira abaixo os documentos

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