Facisa é a 1ª instituição a aderir à campanha do MPF contra corrupção

A Facisa apoia a ação do Ministério Público Federal (MPF/PB) na busca por multiplicadores que ajudem a coletar assinaturas, a fim de reduzir os altos índices de corrupção no Brasil, para apresentação dos 20 projetos de lei de iniciativa popular. A Faculdade é a primeira instituição de ensino a aderir à campanha em Campina Grande.

A Facisa já começou a coleta de assinaturas. Disponibilizando pontos na unidade do Itararé, na Clínica Escola e na Esac.

Para o estudante do 1º período do curso de Fisioterapia, Isaias Mota, assinar uma lista de apoio contra a corrupção é juntar-se aos demais cidadãos para buscar uma sociedade mais justa.  “Lutando contra a corrupção nós poderemos encontrar saídas para o nosso país que está sendo destruído.”

Já a funcionária Elane Cristina disse ser contra a corrupção, pois deseja um país digno. “O Brasil necessita de mudanças. É preciso que haja alterações nas leis e que as punições sejam eficazes e severas contra esse mal que assola o país.”

Com cerca de 4 mil alunos distribuídos entre 13 cursos, a Facisa tem potencial para colaborar de maneira significativa na coleta de assinaturas. Para além dos alunos, professores e funcionários da IES também se relaciona com a comunidade por meio da Clínica Escola, que atende por mês mais de 14 mil pessoas, potenciais apoiadores da campanha de combate à corrupção.

Membros do MPF/PB estão realizando visitas a órgãos, entidades eclesiásticas e demais representações da sociedade civil organizada, e milhares de assinaturas já estão sendo coletadas em todo o Estado.

As propostas buscam evitar o desvio de recursos públicos e garantir mais transparência, celeridade e eficiência ao trabalho do Ministério Público, com reflexo no Poder Judiciário. A meta inicial é atingir 1,5 milhão de assinaturas em todo o país até o dia 7 de setembro.

Outras entidades apoiam a iniciativa e se comprometeram, de alguma forma, em coletar assinaturas em seus respectivos pontos de coleta: igrejas evangélicas, Emater, Câmara de Dirigentes Logistas de João Pessoa, Unipê, TRE, CBTU, Justiça Federal, TRT, Ministério Público Estadual, dioceses de Guarabira e Patos, Arquidiocese de João Pessoa, além de associações de bairros e entidades sindicais.

Quando colhidas, as assinaturas serão encaminhadas ao MPF, que dará o devido encaminhamento ao Congresso Nacional.

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