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Transexuais se queixam de Parada Gay por exclusão

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publicado em 07/06/2015 às 09h16
atualizado em 07/06/2015 às 06h21

Aos poucos, elas ganham destaque. Na última semana, Caitlyn Jenner foi o centro das atenções ao aparecer publicamente pela primeira vez na capa de uma revista, a “Vanity Fair”. Jenner é mais conhecida por ser medalhista olímpica e ex-padrastro da midiática Kim Kardashian.

Laverne Cox foi eleita pela “Time” uma das cem pessoas mais influentes do mundo em 2015. Trata-se da atriz da série “Orange is the New Black”, fenômeno de audiência.

A executiva mais bem paga dos Estados Unidos, Martine Rothblatt, e a ex-babá do presidente Barack Obama, Evie, têm algo em comum com elas. Todas são mulheres transexuais.

Pode parecer que, para esse grupo, representado na sigla LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), tudo vai muito bem.

Não é o que dizem as ativistas brasileiras. Apesar de contempladas no nome oficial da Parada Gay –na verdade, Parada do Orgulho LGBT–, elas se dizem excluídas do evento.

Até mesmo o tema deste ano -“Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim, respeitem-me”- está longe de ser consenso.
Folha

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