João Pessoa, 08 de abril de 2015 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
O secretário estadual de Planejamento, Orçamento, Gestão e Finanças, Tárcio Pessoa, participou de audiência pública na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), na manhã desta quarta-feira (08), para discutir a capacidade de investimento do Estado. Na oportunidade, o secretário destacou o equilíbrio financeiro da Paraíba para superar a crise e fez previsões otimistas para o futuro.
“Não vai faltar dinheiro para investimentos, para pagamento dos servidores, por que nós nos preparamos para a crise. O governo não está em crise, o governo tem recursos para pagar os servidores sempre dentro do mês trabalhado. Isso foi uma lógica implantada neste governo e vamos continuar fazendo isto. Vamos pagar 13º salário, 14º e 15º para os funcionários da Educação, as bolsas gratificações. Enfim, nós nos preparamos para a crise”, afirmou.
O secretário ratificou o Governo se preparou, desde o ano passado, para enfrentar a crise em 2015. “Repito, não há dinheiro faltando, também não tem não há dinheiro sobrando. Em momentos como este temos que ter muita atenção na execução financeira do Estado, por que qualquer deslize pode ser fatal, mas a Paraíba vai passar tranqüila por esta crise dentro de uma lógica de preparação. Nós nos preparamos. O ano passado, em agosto, setembro, começaram os primeiros sinais e aí passamos um relatório para o governador Ricardo Coutinho e ele deu o comando de preparar o Estado para enfrentar a crise. Agora, estados e municípios que não se preparam vão sofrer, como alguns já estão sofrendo”, sustentou.
Ele também descartou a possibilidade de realizar empréstimos, como vem sendo feito em outros estados, para a execução de obras e pagamento de folha de pessoal. “Temos alguns empréstimos realizados e estamos operando estes empréstimos, garantido a liberação, o que assegura todas as obras em execução”, declarou.
Tarcio Pessoa enfatizou também que a Paraíba cumpriu todas as metas da secretária do Tesouro Nacional e é um dos Estados menos endividados da Federação. “Nosso endividamento, levando em consideração a dívida pública, é de 14%, quando a capacidade total é de 30%. Isso é muito baixo”, afirmou.
Cristiano Teixeira – MaisPB
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