João Pessoa, 17 de fevereiro de 2015 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Nesta terça-feira (17), o mundo irá, finalmente, conhecer a versão de Anderson Silva sobre o exame que o flagrou com substâncias proibidas em seu organismo na luta contra Nick Diaz, ocorrida no UFC 183, dia 31 de janeiro. Além de Spider, que é acusado por uso de Drostanolona e Androsterona – esteroides para melhora de performance -, o americano, flagrado por uso de maconha, também será ouvido pela Comissão Atlética de Nevada (NSAC) na ocasião.
O caso de Anderson, no entanto, se desenrola em alguns conflituosos capítulos. No dia 9 de janeiro, o brasileiro foi flagrado em um exame pré-luta com as supracitadas substâncias em seu corpo. Dez dias depois, Silva fora submetido a novo exame. E o resultado foi negativo para o uso de Hormônio do Crescimento (GH) ou qualquer outro medicamento ilícito. Quando tudo parecia melhorar, porém, novo baque: o ex-campeão dos médios do Ultimate testou positivo em um exame realizado logo após a peleja com Diaz. A NSAC, todavia, ainda não divulgou oficialmente este resultado.
Não bastasse toda a polêmica envolvendo o caso, na última sexta-feira (13) saiu a notícia de que uma terceira substância proibida havia sido encontrada no organismo de Anderson. A Comissão também ainda não falou sobre esse exame. E o drama do Aranha não termina aí: Bob Bennet, diretor executivo da NSAC, foi categórico ao afirmar que o triunfo do Spider sobre Nick será anulado.
Em meio a tantas confusões e especulações variadas, chegou o dia da verdade. Os próximos episódios da carreira de Anderson Silva começarão a ser escritos em Nevada nesta terça-feira.
Terra
BOLETIM DA REDAÇÃO - 26/09/2025