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Delegado disputa vaga na Academia Paraibana de Letras Jurídicas

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publicado em 25/04/2024 às 16h26
atualizado em 25/04/2024 às 13h29

Pela primeira vez, um delegado de Polícia Federal é indicado para ocupar uma cadeira na Academia Paraibana de Letras Jurídicas (APLJ). O associado Derly Pereira Brasileiro está concorrendo à cadeira de número 49 e a votação será realizada nesta sexta-feira (26).

A Academia atualmente é um importante espaço de encontro e troca de ideias entre os bacharéis em Direito. A iniciativa desempenha importante papel no fortalecimento e crescimento da área jurídica no estado.

Derly Brasileiro é pós-doutorando em Nanotecnologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB); doutor e mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela UFPB; mestre em Educação pela Florida Christian University (FCU), Estados Unidos; especialista em Direito da Seguridade Social e Prática Previdenciária; especialista em Ciências da Educação; especialista em Segurança Pública; especialista em Direito Penal e Criminologia; graduado em Direito pela Universidade Federal da Paraíba; professor de Direito Previdenciário no Centro Universitário (UNIESP); editor executivo da Revista Científica Campo do Saber (UNIESP); membro do Comitê de Ética e Pesquisa do UNIESP. Atua nos seguintes temas: planejamento ecológico, legislação, parque nacional de sete cidades, plano de manejo e seguridade social. Além de ter diversos artigos, livros, capítulos de livros, textos em jornais e revistas publicados.

O delegado concorre com mais outro candidato para ocupar o posto da cadeira 49, o juiz de Direito da 1ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca de João Pessoa, João Batista Vasconcelos.

Sobre a Academia

Fundada em 1977, pelo professor Afonso Pereira da Silva, nascido em 1917, em Bonito de Santa Fé, cidade da microrregião de Cajazeiras, no Alto Sertão paraibano. Falecido em 8 de junho de 2008, o paraibano dedicou sua vida na defesa da educação.

Entre as vertentes da Academia, está a valorização do Direito na sociedade. Apesar de ter sido criada em 77, com a reunião de 31 bacharéis, a APLJ não se reuniu por anos, pois aguardava a publicação do estatuto e a convocação da diretoria.

A inatividade se deu até meados de dezembro de 2010, quando a Academia Brasileira de Letras Jurídicas confirmou a filiação da Academia Paraibana de Letras Jurídicas em seus quadros.

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