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Prefeita contesta argumento do MPPB e diz que cachê de Xand Avião é compatível

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publicado em 02/04/2024 às 10h16
atualizado em 02/04/2024 às 07h18
A prefeita Magna Celi Fernandes Gerbasi à esquerda; Cantor Xand Avião a direita;

A prefeita de Rio Tinto, Magna Celi Fernandes Gerbasi, contestou argumentos apresentados pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) em recomendação para que não seja realizado show do cantor Xand Avião, no valor de R$ 400 mil, na festa da padroeira da cidade.

A gestora argumentou que o valor é compatível com o pago por outras cidades, a exemplo de Mari, Santa Rita e Cabedelo recentemente. Ela ressaltou que a cidade tem a tradição de realizar shows com grandes atrações musicais na festa da padroeira e que as justificativas do MP não se sustentam.

Uma delas diz respeito à aquisição de ambulâncias do erviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), já que na recomendação o órgão fiscalizador afirma que o serviço deveria ser priorizado pelo poder executivo municipal, uma vez que permaneceu desativado por meses.

A prefeita garante que o serviço do Samu é de responsabilidade do Ministério da Saúde, que já foram adquiridas cinco ambulâncias e mais um processo de compra está em andamento.

Já em relação ao matadouro, que o MP destacou ter sido fechado em razão da precária condição higiênico-sanitária em que se encontrava, a gestora pontuou que a reforma depende da emissão de licença pela Sudema.

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