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“Estou muito preocupada com o país”, diz Juliette

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publicado em 18/06/2021 ás 18h51
atualizado em 18/06/2021 ás 19h38

A paraibana Juliette utilizará sua visibilidade para alertar a população para a gravidade da pandemia da Covid-19. Em entrevista concedida nesta sexta-feira (18) ela considerou que o país poderia está em situação melhor e externou preocupação com o atual cenário.

Ela afirmou ter uma vida de muitas questões sociais, a exemplo do que demonstrou no confinamento. A paraibana ainda acrescentou que em nenhum momento vai se omitir da defesa das causas em que acredita. Juliette ressaltou que não defende partidos ou pessoas.

“Eu estou muito preocupada com a situação do nosso país. Me angustia muito. Nosso país poderia está em situação muito diferente da que está hoje. É triste, é lamentável. Eu como pessoa numa me omiti e como artista não vou me omitir. Se a minha visibilidade puder salvar uma vida, eu vou fazer. Se puder ajudar uma pessoa eu vou fazer. Estou muito confortável com isso e muito preocupada com a situação do nosso país. Se eu puder salvar uma vida pedindo para usar máscara ou se vacinar, eu vou fazer isso”, afirmou ao responder questionamento feito pelo Portal MaisPB sobre a defesa de causas sociais durante o confinamento.

Em seu retorno à Paraíba, ela revelou que manterá uma base em Campina Grande, onde sua mãe permanecerá morando. “Quero que ela fique quietinha e preservada”, disse. Dançar forró e paquerar no Parque do Povo também estão na lista das prioridades de Juliette quando a pandemia for superada.

Documentário na Globoplay

A Rede Globo anunciou hoje a divulgação de documentário sobre Juliette. Ela adiantou que o documentário trará momentos emocionantes, como seu retorno à Paraíba, visita a sua casa e oficina do seu pai.

Porém, o momento mais emocionante eleito pela paraibana foi quando ela leu uma carta escrita para sua irmã, Julienne, ainda durante o confinamento no hotel para entrar na casa do Big Brother Brasil. “Contando todo o processo, de como me inscrevi, porque ela sonhava com isso também”, contou.

Julienne faleceu em 2009, aos 17 anos, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC).

MaisPB