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Equipe médica dá início a nova cirurgia em Bolsonaro

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publicado em 28/01/2019 às 06h31
atualizado em 28/01/2019 às 08h59

Teve início por volta das 07h (horário de Brasília), desta segunda-feira (28), a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) usa há quatro meses, desde o ataque a facadas em Juiz de Fora, Minas Gerais, e reconstrução do trânsito intestinal. A previsão é que a operação dure de três a quatro horas. Será a terceira cirurgia que o presidente fará nesse período.

Os exames laboratoriais e de imagem pré-operatórios, feitos ontem (27), apontaram normalidade, segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein na capital paulista.

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio Santana do Rêgo Barros, informou ontem que após as primeiras 48 horas depois da cirurgia Bolsonaro voltará ao trabalho ainda no hospital.

O hospital organizou um espaço para o presidente despachar. Segundo o porta-voz, existe um dispositivo montado pelo Gabinete de Segurança Institucional com equipamentos, possibilidades técnicas para Bolsonaro orientar seus ministros e seus órgãos e despachar.

Brumadinho

Em vídeo divulgado ontem nas redes sociais, já no hospital, Bolsonaro lamentou o rompimento da barragem, que classificou como “barbaridade” em Brumadinho. “Algo que afeta a todos nós e somos solidários às vítimas”, ressaltou.

O porta-voz informou que o gabinete está subsidiando as ações de apoio do governo federal ao estado de Minas Gerais e à cidade de Brumadinho. O governo federal avalia prestar auxílio financeiro às famílias atingidas, como a liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Segundo Barros, o presidente recebe diariamente atualizações dos ministros. De acordo com ele, Bolsonaro está preocupado com os impactos da barragem de rejeitos da mineradora Vale em Brumadinho (MG), que ocorreu há três dias. No sábado (26), o presidente sobrevoou a região atingida.

Agência Brasil 

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