João Pessoa, 20 de março de 2017 | --ºC / --ºC Dólar - Euro

ÚltimaHora

Repórter de esportes e de política. Atualmente em Rádio Arapuan. Antes, Sistema Correio de Comunicação, Rede Paraibana de Notícias e Blog do Gordinho. Neste espaço, opinião, informação, entrevistas e bastidores. Contato com a Coluna: [email protected]

TREZE 0X0 CAMPINENSE

O erro de Marcelinho

Comentários: 0
publicado em 20/03/2017 às 00h56
atualizado em 19/03/2017 às 22h03

Foto: Ascom/Campinense

Marcelinho Paraíba cobrou à meia altura o pênalti defendido por Gledson.

É tudo que um goleiro pede.

O erro mais grave do camisa 10, no entanto, foi não ter estudado o arqueiro raposeiro.

Displicência de quem cobra até lateral se quiser.

Pegar pênalti não é o forte do bom goleiro da Raposa que pula apenas para um lado.

Para não ir tão longe, dos últimos três pênaltis cometidos pelo Campinense na temporada, Gledson caiu para o lado direito em todos – Santa Cruz, Ponte Preta e Sousa – o mesmo desse domingo (19).

O pênalti desperdiçado por Marcelinho foi o lance capital do Clássico dos Maiorais de número 400, que amplia para quatro anos a invencibilidade da Raposa sobre o Galo.

Não foi um zero a zero chato.

A saída de Roger Gaucho para entrada de Rael, no Treze, aos 15 minutos do segundo tempo, fez o Campinense ganhar território, até então controlado pelo time de Celso Teixeira, dono das ações durante 60 minutos.

Celso apostou em um triangulo invertido no meio campo, com Robson centralizado e Dedé e Jean Carlo abertos. Na última linha Gaúcho, Marcelinho e Dico.

Capacidade de sobra para reter a bola e controlar a partida.

Criou, rodou, envolveu…

Faltou definição. E não é de hoje.

Magno foi monstruoso pelo Campinense. Não é novidade.

Está em todos os lados do campo.

Foi técnico e viril quando precisou ser.

Se tivesse capacidade ofensiva seria um jogadoraço.

Diego Torres não foi bem. Nem Maranhão. O primeiro tem bom passe, mas não tem grande mobilidade. Com o Campinense sem a bola acabou sendo anulado.

As escapadas de Augusto pelos lados, não muito inspirado, era o que o Campinense tinha de melhor.

Melhores em campo: Jean Carlo e Magno.

Boa arbitragem de Emanoel Diniz.

* Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Portal MaisPB

Leia Também