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PMJP intensifica amanhã combate ao Aedes

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publicado em 14/02/2016 às 10h09
Agente busca focos do mosquito

As equipes do Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses (Cvaz) e das Unidades de Saúde de João Pessoa seguem intensificando na Capital as ações de enfrentamento ao Aedes aegypti. A partir desta segunda-feira (15), até a próxima sexta-feira (19), serão realizadas diversas atividades de combate ao mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya. Haverá atividades educativas, com palestras para formação de multiplicadores e orientações para moradores, e ações de combate ao mosquito na busca e eliminação de focos.

De segunda (15) até quinta-feira (18), os agentes de saúde ambiental irão atuar em parceria com cerca de setenta militares do Exército Brasileiro. A concentração de parte da equipe será na Praça das Muriçocas, às 7h30, com o apoio de quarenta militares que vão realizar vistorias nos bairros de Tambauzinho, Expedicionários e Manaíra. O restante da equipe, que contará com o apoio de outros 30 militares, tem como ponto de concentração a Praça da Paz, nos Bancários. De lá, o grupo seguirá para os bairros Jardim São Paulo, Anatólia e Água Fria.

“Nossos apoiadores irão coordenar os grupos de militares. Eles irão adentrar os imóveis, identificar e eliminar criadouros. Essa eliminação pode ser mecanicamente, com a utilização de telas de proteção, por exemplo, ou então realizar o controle por larvicida. Eles também vão orientar os moradores para evitar que depósitos de água deem condições do mosquito se reproduzir”, explicou Nilton Guedes, gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Nilton ressaltou ainda a importância da participação de todos no controle do Aedes aegypti e orientou os pessoenses a tirarem todas as dúvidas com os agentes. “Uma das coisas que eu peço para a população é que busque retirar do agente de saúde o maior número de informações possíveis. Além de adentrar o imóvel para eliminar o mosquito, o agente de saúde e o militar estarão lá para orientar a todos. É importante que o morador esteja ciente quais os locais e situações de risco, para que dali em diante ele também possa agir e evitar o surgimento de focos”.

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