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CASO PAULO DAMIÃO

Acusado diz que atirou em taxista porque pensou que vítima pegaria arma

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publicado em 23/03/2022 às 16h38
atualizado em 24/03/2022 às 03h48

O corretor de imóveis, Gustavo Teixeira, acusado de matar o taxista Paulo Damião, em uma briga de trânsito em João Pessoa, foi ouvido no início da tarde desta quarta-feira (23). O  julgamento do réu acontece três anos após o assassinato do taxista, no bairro do Bessa.

Durante depoimento, o acusado se defendeu dizendo que atirou porque pensou que Paulo Damião fosse pegar uma arma quando colocou a mão direita sobre os bancos e subiu o vidro do táxi com a mão esquerda. Para ele, a agressão primeira partiu por parte do taxista que também  o chamou de “safado”.

“A ameaça partiu de Paulo Damião. O primeiro a fazer um caquiado foi ele. Qual seria o motivo que eu teria de matar um homem que eu nunca tinha visto na minha vida? Eu só disparei depois que o vidro fechou. Minha intenção era neutralizar o braço dele”, disse Gustavo Teixeira.

Ainda durante o depoimento no júri popular, na Capital, ele confessou que usava a arma que estava em seu nome de forma irregular por não ter porte.

MaisPB

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