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"faltou compromisso"

Aledson reage à intervenção no SD

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publicado em 17/03/2022 às 11h47

• atualizado em 17/03/2022 às 10h15

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Foto: Divulgação / Solidariedade

O ex-vice-prefeito de Princesa Isabel, Aledson Moura, apontou na manhã desta quinta-feira (17) “falta de compromisso” por parte da executiva nacional do Solidariedade com o grupo formado por pré-candidatos a deputado estadual que recentemente tinha assumido o comando da legenda na Paraíba.

Na visão de Aledson, Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade, “faltou cumprir o que havia combinado”.

“O que combinamos não foi isso. Levamos o projeto e ele [Paulinho da Força] fez o compromisso, era um critério nosso. De repente ele tenta colocar um deputado com mandato. Nós, percebendo isso, não sentimos mais segurança de seguir com o projeto. Todos os filiados deixaram a legenda”, disse Moura ao Portal MaisPB.

Fora do SD, o grupo busca um partido que possa dar segurança de eleger cinco deputados estaduais.

Mudança no Solidariedade

O Solidariedade será comandando pelo grupo do deputado estadual Eduardo Carneiro, na Paraíba. O anúncio foi feito nessa quarta-feira (16) pelo presidente nacional da sigla, Paulinho da Força, em contato com a reportagem do Portal MaisPB.

“O partido estava com dificuldade de montagem de chapa, praticamente não tinha para candidato a deputado federal, só estadual. Resolvemos mudar o comando do partido na Paraíba, nesses dias que faltam para filiação. Passamos a direção para o Eduardo e Fábio Carneiro. Eles estão conversando com João Almeida, João vai continuar no partido, estamos realinhando o partido para disputar a eleição para Assembleia e Câmara também”, disse Paulinho.

O Solidariedade já havia sofrido recente intervenção e ficou sob o comando de Aledson Moura, pré-candidato a deputado estadual, que assumiu a legenda após a retirada do prefeito de Pedras de Fogo, Manoel Júnior.

Eduardo Carneiro estava com as malas prontas para deixar o PRTB e se filiar ao Pros, partido que seu irmão, Fábio Carneiro, estava na presidência. Eles, no entanto, alegaram instabilidade jurídica na executiva nacional e deixaram a sigla.

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