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"matéria caluniosa"

Assis Almeida solicita direito de resposta à Veja

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publicado em 11/11/2021 às 14h30

O presidente da Caixa de Assistência dos Advogados da Paraíba (CAA-PB), Assis Almeida, acionou o blog Radar, da Revista Veja, para cobrar direito de resposta de matéria envolvendo seu nome em falsa denúncia de assédio sexual na OAB Paraíba.

Assis diz ser vítima “mais uma Fake News da oposição, que desesperada por ter mais uma iminente e vergonhosa derrota nas eleições da OAB-PB, requenta matérias mentirosas em algumas redações de veículos de comunicação”.

Na representação enviada a Veja, assinada pelo advogado Rômulo Oliveira, destaca-se que a matéria em questão revela-se “sensacionalista e mentirosa”.

“Assim, faz o requerente jus a apresentar direito de resposta, uma vez que o mesmo sequer em algum momento de sua carreira profissional ou pessoal foi indiciado pela prática do aludido crime”, destaca o advogado Rômulo Oliveira.

Em verdade, a “acusação”, por uma ex-funcionária da OAB, na época em que o solicitante fora secretário da OAB-PB, não passou de um factóide, tanto que fora absolutamente afastada pela Polícia Federal.

Na representação, o advogado rememora também que à época do surgimento da farsa, com viés político eleitoreiro, foi o próprio Assis Almeida que pediu à PF a abertura de inquérito policial federal para averiguar a imputação descabida que lhe foi atribuída, restando concluído pela Polícia Federal que “não havia sequer indícios mínimos de assédio”, razão pela qual o próprio Delegado Federal determinou a instauração de investigação para apurar a prática de calúnia, injúria, difamação, denunciação caluniosa e extorsão, por parte de quem criou referido FAKE NEWS.

Por fim, o advogado afirma que a advocacia paraibana não aprova estas armações e falcatruas da oposição às vésperas das eleições, prova disto são as sucessivas derrotas dos grupos oposicionistas nos pleitos da OAB-PB. Rômulo Oliveira lembrou que em 2018, quando a oposição tentou usar a farsa do falso assédio para obter dividendos eleitorais sofreu uma derrota humilhante, com o grupo de Assis Almeida aumentando em mais de 700 votos a diferença para os adversários, em relação ao pleito de 2015.

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