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Pastora Renallida reúne fiéis na orla após ter igreja fechada

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publicado em 16/09/2021 às 11h00
atualizado em 16/09/2021 às 09h45

A igreja da pastora Renallida foi fechada  após aglomeração na noite desta quarta-feira (15), data que marcaria a inauguração do templo em Cabedelo, na Região Metropolitana de João Pessoa.

Após o ocorrido, a líder religiosa levou fiéis para um culto na praia e transmitiu o momento nas redes sociais.

“Podem ter tentado fechar a igreja, me chamado de ladra. Tem problema não, eu tenho gogó. O que Deus determinou vai ser feito”, disse a pastora.

Polêmica 

A pastora paraibana Renallida Carvalho foi detonada nas redes sociais por um pastor após propor um voto espiritual em troca de pix. Vários usuários do Instagram também criticaram a conduta da paraibana, que é líder da igreja pentecostal Templo em Movimento.

O pastor Anderson Silva, líder da Igreja em Movimento, classificou Renallida e o também pastor Leonardo Sales como estelionatários espirituais. Em uma live da qual participavam 11 mil pessoas, Renallida explicou como funcionaria o voto.

“Você vai agora, em nome de Jesus, colocar diante do Senhor, o número 7, que é o número da perfeição. Você vai fazer sua oferta de número sete. Ninguém é pobre demais que não pode fazer um voto de sete reais, ninguém é rico demais que fique pobre por conta de sete reais”, disse a pastora, convocando os fiéis a doarem.

Reação 

A pastora paraibana Renallida Carvalho, da Igreja Templo em Movimento, rebateu através de seus advogados as insinuações do pastor Anderson Silva, líder da igreja Templo em Movimento, de que ela estaria praticando estelionato ao pedir dinheiros aos seus seguidores.

Em, nota, os advogados Igor Guimarães Lima e Joallyson Guedes Resende consideraram que o pastor não poderia fazer uso de seu direito de expressão para imputar a Renallida um crime sem qualquer “plausibilidade jurídica”.

“Pastora Renalida jamais se utilizou da fé e da crença religiosa do indivíduo para enganar outrem e auferir qualquer vantagem patrimonial”, diz trecho da nota.

MaisPB

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