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Advogado rechaça tese de que suspeito de matar motoboy ficou abalado: “Invenção”

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publicado em 14/09/2021 às 11h49
atualizado em 14/09/2021 às 14h09
Advogado Luiz Pereira

Os advogados da família do motoboy Kelton Marques, morto após ser atropelado por um carro a 163 Km/h no último sábado (11), em João Pessoa, trataram como “invenção” o argumento de que o principal suspeito pelo crime, Ruan Ferreira, estaria abalado após o ocorrido.

“É um artifício retórico para que a população possa inverter os papeis e ter pena do acusado ao invés de se solidarizar com a família. Alerto a todos vocês, não caiam nessa bravata, nessa invenção”, afirmou o advogado Luiz Pereira.

O jurista entregou na manhã desta terça-feira (14) uma câmera que registrou o acidente ao delegado responsável pelo caso.

“São dias e horas de gravação. Ele [Ruan] passou muito tempo conversando com uma pessoa antes do crime, uma jovem. Essa menina, que nós temos a identidade, deve ser intimada. Agora, essa não é a principal prova, temos muitas outras que trazem o mesmo conteúdo. Agora, se perguntarem o que isso acrescenta? Acrescenta que ali está a velocidade que ele trafegava”, frisou.

MaisPB

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