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avanço de 5,4%

Setor de serviços na PB atinge 3ª maior alta do país em junho

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publicado em 12/08/2021 às 12h29
atualizado em 12/08/2021 às 13h09
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

O volume de serviços prestados na Paraíba atingiu a terceira maior alta do país no mês de junho, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado ficou atrás apenas do Acre (12,2%) e do Piauí (5,8%), ficando empatado com Rio de Janeiro e Pernambuco (ambos com 5,4%). Na comparação com igual mês do ano anterior, o avanço do volume de serviços foi de 23,7%, maior até que o resultado do Brasil (21,1%). No acumulado de janeiro a junho de 2021, frente a igual período do ano anterior, o crescimento do setor no estado foi de 6,4%, menor que a média nacional (9,5%).

Em junho de 2021, o volume de serviços no Brasil registrou expansão de 1,7% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, acumulando, assim, um ganho de 4,4% nos últimos três meses. Com isso, o setor de serviços não só amplia o distanciamento com relação ao nível pré-pandemia, já que se encontra 2,4% acima de fevereiro de 2020, mas também alcança o patamar mais elevado desde maio de 2016. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços registrou a quarta taxa positiva consecutiva ao avançar 21,1% em junho de 2021. No indicador acumulado de janeiro a junho de 2021, o volume de serviços avançou 9,5% frente a igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -2,1% em maio para 0,4% em junho de 2021, manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro deste ano (-8,6%).

O avanço de 1,7% do volume de serviços, observado na passagem de maio para junho de 2021, foi acompanhado por todas as cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para as expansões vindas de serviços de informação e comunicação (2,5%), transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,7%) e de serviços prestados às famílias (8,1%), com o primeiro alcançando, em junho de 2021, o ponto mais alto de sua série, iniciada em janeiro de 2011; o segundo registrando o nível mais elevado desde maio de 2015; e o último atingindo o maior patamar desde fevereiro de 2020. Com menores impactos no índice geral, vieram os serviços profissionais, administrativos e complementares (1,4%) e os outros serviços (2,3%), que mostraram crescimento acumulado no período maio/junho de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

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