João Pessoa, 30 de julho de 2021 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Manter o cultivo agrícola saudável e em plena atividade produtiva é um desafio que pode se tornar pesadelo. Pior ainda, quando organismos tão pequenos conseguem provocar prejuízos tão grandes aos produtores. A luta contra as pragas é histórica. A evolução do agronegócio também.
Pesquisas para o desenvolvimento de equipamentos e insumos intensivos em tecnologia vêm para auxiliar as atividades no campo. A automação com os maquinários e as pesquisas aplicadas a insumos e fungicidas são crescentes e animadoras. É nessa linha que trabalhou o Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária para registrar mais 51 defensivos agrícolas formulados.
O Ato nº 32 foi publicado no Diário Oficial da União vai ser celebrado por milhares de produtores rurais espalhados pelo país. Essa variedade de produtos desenvolvidos para garantir a saúde e a qualidade da produção agrícola nacional está disponível para o uso dos empreendedores rurais.
Somente na última semana, cinco produtos de princípios ativos inéditos no Brasil receberam registro. Três deles são de origem biológica e podem ser utilizados na agricultura orgânica. Dois são de origem química.
Produtos biológicos novos:
Com base em Especificação de Referência (ER), os novos produtos dessa categoria são:
O mais interessante é que esses produtos podem ser utilizados em qualquer tipo de plantio por serem de origem orgânica.
Produtos químicos novos:
O ciclaniliprole é um dos defensivos que receberam o registro recentemente. Ele traz um princípio ativo para ser aplicado no controle da lagarta de Helicoverpa armigera nas culturas de algodão, milho e soja.
O outro é a isofetamida – fungicida para o controle do mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) nas culturas de soja, feijão, batata, tomate e alface.
Mais importante do que a origem desses defensivos agrícolas, é o resultado do seu destino: produzir e fornecer alimentos saudáveis e de qualidade para
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