João Pessoa, 14 de março de 2021 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A médica cardiologista Ludhmila Hajjar, favorita para assumir o Ministério da Saúde numa eventual saída do general Eduardo Pazuello do cargo, se reuniu neste domingo (14) com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, em Brasília.
O encontro foi informado oficialmente pela Secretaria Especial de Comunicação Social.
O paraibano Marcelo Queiroga chegou a ter o nome cotado para assumir o posto. Em conversa com o Blog do jornalista Wallison Bezerra, do Portal MaisPB, Queiroga pregou cautela sobre o assunto.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) defende abertamente que a médica paulista seja a escolhida.
O parlamentar afirmou que o atual momento da pandemia “exige competência técnica” e “capacidade de diálogo político” e que enxerga essas qualidades em Ludhmila.
“Coloquei os atributos necessários p/ o bom desempenho à frente da pandemia: capacidade técnica e de diálogo político com os inúmeros entes federativos e instâncias técnicas. São exatamente as qualidades que enxergo na doutora Ludhmila”, escreveu Lira.
E continuou: “Espero e torço para que, caso nomeada ministra da Saúde, consiga desempenhar bem as novas funções. Pelo bem do país e do povo brasileiro, nesta hora de enorme apreensão e gravidade. Como ministra, se confirmada, estarei à inteira disposição”.
Currículo
A cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar é professora associada de cardiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Nascida em Anápolis-GO, graduou-se em medicina na Universidade de Brasília, em 2000. Ainda de acordo com o currículo, ela também é médica supervisora da área de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e coordenadora de cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.
MaisPB
LANÇAMENTO DE ESGOTOS - 16/05/2024