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Polícia prende acusado de estuprar filha

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publicado em 03/06/2019 às 16h43
atualizado em 03/06/2019 às 16h01

Dois homens acusados de praticar estupros de crianças foram presos nesta segunda-feira (3) pela Polícia Civil da Paraíba. As prisões ocorreram no início da manhã e foram determinadas pela justiça, após investigações policiais apontarem a participação deles nos delitos.

O primeiro caso ocorreu na cidade de Esperança, no interior do Estado, situada a 151 quilômetros de João Pessoa. Ronildo Targino de Souza teve a prisão preventiva decreta pela Comarca da cidade, após ser acusado de praticar crime de estupro de vulnerável, previsto no Art. 2017-A, do Código Penal Brasileiro.

Segundo informações repassadas pelo delegado Danilo Orengo, o acusado abusava sexualmente de sua própria filha que possui, atualmente, dez anos de idade. Os abusos teriam começado quando a criança possuía apenas quatro anos de vida, mas apenas chegaram ao conhecimento da polícia, recentemente, quando o caso passou a ser investigado e houve a decretação da prisão.

A segunda prisão ocorreu na cidade de Pitimbu, litoral sul da Paraíba. Carlos Eduardo do Nascimento Lima, mais conhecido como “Dudu”, de 35 anos, foi preso por equipes da Delegacia de Pitimbu. Segundo o delegado Aneilton Castro, “Dudu” foi denunciado após praticar abuso sexual contra uma criança de apenas oito anos de idade, que era filha de vizinhos. O crime teria ocorrido no interior da residência do próprio acusado, situada em Acau, em Pitimbu, no dia 15 de setembro do ano passado.

“Em setembro do ano 2018, com apoio do Conselho Tutelar, a Delegacia de Pitimbu começou a investigar o caso de crime de estupro de vulnerável de uma criança de oito ano de idade. A informação é que a menina teria sido abusada sexualmente por um vizinho dela. A polícia começou a investigar o caso e pediu a justiça a prisão, o que foi deferida e cumprida na data de hoje (segunda-feira, dia 3)”, afirmou Aneilton Castro.

Os dois presos foram submetidos a exames de corpo de delito, interrogados e encaminhados para cadeias públicas das cidades, onde ficarão à disposição da justiça.

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