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balanço de 2018

Defesa Civil fez 235 atendimentos em CG

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publicado em 04/01/2019 às 08h35

A Defesa Civil Municipal de Campina Grande em 2018 fez 235 atendimentos à população. Os principais chamados foram para vistorias em imóveis avariados ou abandonados (52), intervenções emergenciais (39), alagamentos (21), muros em risco (12), árvores em risco (18), interdições residenciais (23) e verificação de cisternas (43). A informação é do coordenador da Defesa Civil Municipal, Ruiter Sansão.

Em Campina Grande e região persiste o desastre da seca, fenômeno que exigiu ao longo de 2018, ações emergenciais que minimizassem os efeitos da escassez hídrica, notadamente às populações afetadas da zona rural do município.

Algumas medidas emergenciais foram intensificadas pelos órgãos de Defesa Civil, 31º BIMtz, Vigilância Sanitária e SEAGRI. Entre essas ações, se destacam o abastecimento d’água alternativo via caminhões pipas, recuperação e limpeza de cisternas e fiscalização e exames da potabilidade das águas distribuídas à população.

No entanto, na possibilidade da ocorrência de fenômenos climáticos abruptos, ações de gestão de riscos de alagamentos, de enchentes, de enxurradas e de inundações, foram realizadas pelo sistema municipal de Defesa Civil.

Entre as ações se destacaram o monitoramento periódico de cenários vulneráveis, monitoramento de tempo e clima, manutenções preventivas e corretivas em sistemas de drenagens, ampliação e construção de canais, podas e cortes de árvores em situações de riscos, inclusão de famílias residentes em áreas de riscos em programas habitacionais, continuidade do Programa Defesa Civil nas Escolas, notificações e intervenções regulares a proprietários e/ou responsáveis por imóveis em situações de riscos de desabamentos, notadamente muros e marquises.

Em pacto firmado entre a Prefeitura de Campina Grande e o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional, equipes técnicas da Defesa Civil realizam desde o início de outubro vistorias em estruturas do Mercado Central e de prédios de 10 ruas próximas a Feira Central, bem como orientações referentes à redução de riscos de desastres, principalmente relacionados à sobrecarga de rede elétrica por parte de estabelecimentos comerciais ali existentes, causando grande perigo de incêndios.
 
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