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Mari Paraíba vê desigualdade com Tifanny jogando feminino

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publicado em 06/11/2018 às 09h36
atualizado em 06/11/2018 às 06h37
(Foto: Reprodução/Twitter/Sesi Bauru)

Mari Paraíba foi sutil. Direta e objetiva, passou o recado. A jogadora de Osasco deixou claro que Tifanny, atleta transgênero de Bauru, fez a diferença na decisão do campeonato paulista conquistado pela primeira pelo time do interior paulista.

Foi o suficiente para reacender a polêmica que tomou conta da Superliga na temporada passada. Tiffany, segundo o COI, Comitê Olímpico Internacional, se enquadra nos requisitos preliminares para jogar entre as mulheres, ou seja, manter-se abaixo de um determinado limite de testosterona.

Para tanto, a jogadora se submete a testes regulares de avaliação.

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, seguiu as determinações, aceitou e liberou Tiffany em dezembro de 2017. A FIVB, Federação Internacional de Vôlei, não. A entidade pediu prazo, ainda estuda com cautela a questão e discute o caso internamente entre os especialistas.

Fato é que Mari Paraíba não é a primeira a criticar e falar em desigualdade. Tandara, Fabiana, Mari Casemiro e Paulo Coco, técnico do Praia, criticaram abertamente a presença de Tifanny entre as mulheres.

Estadão

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