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Lígia prestigia posse da primeira mulher no comando do STJ

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publicado em 02/09/2016 às 19h07
atualizado em 02/09/2016 às 16h26

A vice-governadora Lígia Feliciano representou o governador Ricardo Coutinho, nessa quinta-feira (1º),  na cerimônia de posse da ministra Laurita Vaz, que se tornou a primeira mulher a assumir a presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao lado do ministro Humberto Martins, que tomou posse como vice-presidente da corte, Laurita comandará o tribunal durante o biênio 2016-2018.

A nova direção sucede a gestão conduzida pelo ministro Francisco Falcão, que esteve à frente do tribunal entre 2014 e 2016, período em que Laurita foi a vice-presidente. A solenidade reuniu autoridades dos três poderes da República, entre eles o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

“Estou muito honrada em participar da posse da primeira mulher presidente do STJ. O Supremo ganha com essa gestão hoje revigorada, mas quem ganha mais é a população, em ter à frente do STJ esses dois grandes nomes que são a ministra Laurita e o ministro Humberto”, destacou a vice-governadora Lígia Feliciano.

Ao tomar posse, Laurita Vaz adiantou que fará uma administração “firme, transparente, participativa e comprometida com os objetivos maiores” no STJ.  “Centraremos esforços na atividade fim, que é a de julgar, com celeridade e qualidade, as demandas a nós submetidas, buscando aprimorar os institutos processuais de que já dispomos para atingir melhores resultados”, afirmou.

Ligia Feliciano 2

Apegado à segurança jurídica, Humberto Martins acredita que o STJ está desempenhando bem o seu papel de uniformizar a aplicação da legislação federal em todo o país, dando resposta a todas as demandas que a sociedade tem trazido à corte. “O nosso trabalho é hercúleo, mas gratificante, pois nossas decisões estão voltadas aos interesses do cidadão brasileiro. As nossas decisões têm impacto em toda a coletividade e contribuem para a consolidação do exercício da cidadania e para a tão almejada pacificação social.”, disse.

Lígila Feliciano 1

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