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EM QUEDA

Dólar cai mais de 1% e chega a R$ 3,97, após dados da China

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publicado em 13/01/2016 às 11h24

O dólar opera em queda nesta quarta-feira (13), chegando a R$ 3,97, após dados melhores que o esperado sobre o comércio na China reviverem o apetite por risco nos mercados globais depois de dias de intensa turbulência.

Às 12h, a moeda norte-americana caía 1,77%, vendida a R$ 3,9733. Veja a cotação do dólar hoje.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, caía 0,75%, a R$ 4,0145.
Às 9h50, caía 0,96%, a R$ 4,006.
Às 10h09, caía 1,18%, a R$ 3,9972.
Às 10h50, caía 1,01%, a R$ 4,0042.
Às 11h19, caía 1,19%, a R$ 3,9967.
Às 11h39, caía 1,51%, a R$ 3,984.

A última que a moeda fechou abaixo de R$ 4 foi no dia 5, a R$ 3,9933.

Na véspera, o dólar caiu 0,16%, vendido a R$ 4,0452. Neste ano, a moeda já subiu 2,46%.

De acordo com a agência Reuters, as exportações e as importações chinesas recuaram menos que o esperado em dezembro. As importações de petróleo marcaram sua máxima recorde e as importações de cobre apresentaram o segundo maior resultado na série histórica, alimentando a demanda por moedas ligadas a commodities.

“A melhora do ambiente global em decorrência do alívio com o dado chinês contribuiu nesta madrugada para a alta das commodities”, escreveu o operador Ricardo Gomes da Silva, da corretora Correparti, em nota a clientes.

A queda recente do iuan vinha alimentando preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo e deprimindo o apetite por ativos de países emergentes. O banco central da China deixou estável sua taxa referencial para a moeda nesta quarta-feira, mas as bolsas chinesas novamente recuaram.

No mercado de câmbio brasileiro, operadores avaliam que as cotações tendem a continuar voláteis em meio ao cenário doméstico incerto. O foco mais imediato é a reunião do Banco Central da semana que vem, com expectativa majoritária de alta de 0,50 ponto percentual nos juros básicos, a 14,75% ao ano.

Interferência do BC
Nesta manhã, o Banco Central fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de fevereiro, que equivalem a US$ 10,431 bilhões, com oferta de até 11,6 mil contratos.

G1

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