Rômulo Soares atribui acusação a desespero de adversário

O corretor de imóveis e candidato à presidência do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba, Rômulo Soares negou que esteja sendo acusado “por corretores de imóveis” da prática de quaisquer delitos.

De acordo com Rômulo Soares, até por ele detém uma conduta ilibada e imaculada, comprovada pelas certidões negativas emitidas por todas as esferas judiciais.

“Ao contrário de mim, o candidato a presidente da Chapa 2, conhecido por Flávio Rogério, não pode dizer o mesmo, que na falta de propostas e das mínimas condições de disputar o pleito, tenta denegrir minha imagem, com acusações totalmente desfundamentadas”, afirmou.

Romulo Soares disse ainda que a mais recente dessas tentativas se deu ontem, através de  uma gravação em áudio postada por Flávio, através do aplicativo de mensagens whatszap, onde afirma textualmente que a partir de agora ficará “completamente fora de ética” e acusa os 54 integrantes da Chapa 1, encabeçada por Rômulo, de serem um “bando de ladrão” finalizando em tom de ameaça, dizendo que “começou a baixaria” e que “quem quiser o processe”.

Segundo Rômulo, o fato já foi registrado em ata notarial e as providências cabíveis nas esferas cível e penal estão sendo avaliadas.

 Para ele, o desespero de Flávio se deve à proximidade do pleito e a recente determinação do Juízo da 6ª Vara Cível da Capital, do bloqueio de suas contas bancárias, com vistas à penhora on line do valor atualizado de R$ 964,41, referente a um cheque emitido por ele de R$ 81,00 em 28 de janeiro de 1998 contra o Banco Mercantil de São Paulo.

“A contra ordem de pagamento que fora dada pelo promovido no citado cheque foi totalmente imotivada, no único intuito de prejudicar o autor e de se beneficiar às custas deste”, destacou a vítima, acrescentando que após estapafúrdia espera, não lhe restou outra alternativa, senão ajuizar a ação de cobrança de nº 0004248-56.2005.815.2001.

MaisPB

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