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São Fabiano Vilar e a ASPAN

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publicado em 20/04/2011 às 17h19

Certa vez, ainda quando Fabiano Vilar encontrava-se no exercício do mandato de vereador pessoense, escrevi um artigo em homenagem a ele, denominando-o São Fabiano Vilar, em razão, sobretudo, de sua dedicação, carinho, respeito e trabalho em favor dos acolhidos pela ASPAN – Associação de Promoção do Ancião.

Sei que Fabiano tem ao seu lado, para a viabilização dessas ações de respeito e assistência às pessoas idosas (e também às pessoas adolescentes), outras figuras “gente boa”, que, desde o início, ajudam-no nesse trabalho de verdadeira abnegação, cujo interesse, único, como ele próprio sempre destaca, é o de cumprir a missão que Deus lhe atribuiu. Mas, permitam-me dizer que Fabiano é o líder, o grande líder, uma espécie de Mahatma Gandhi!

Ontem, lá na sede da ASPAN, no bairro do Cristo Redentor, em celebração presidida pelo Arcebispo Dom Aldo Pagotto, foi comemorada a passagem do 28º aniversário de fundação da ASPAN. Quanta emoção!…

Logo ao início, nas palavras da sempre “guerreira da paz” Paula Frassinete, foram dadas as boas vindas a todos os presentes e feitos registros de presenças como as dos vereadores Geraldo Amorim e Raoni Mendes, além da do reconhecido deputado Biu Fernandes, este que é também um dos fundadores da ASPAN, junto com Fabiano Vilar.

Na homilia proferida por Dom Aldo, mais esclarecendo o Evangelho de João que se reporta à “ressurreição” de Lázaro, ele mesmo chamou a atenção de que as palavras emocionadas e emocionantes de Fabiano Vilar já bastavam como mensagem de como Jesus Cristo quer que todos vivemos, para que tenhamos um mundo verdadeiramente fraterno.

Sem dúvida, as palavras de Fabiano Vilar, tão emocionadamente proferidas, demonstram que ali, com aquela mansidão, aquele querer o bem de todos, estava um santo… São Fabiano Vilar! Foram e são palavras em que todos sentimos o coração! São palavras características e testemunhas do verdadeiro amor ao próximo!

Durante toda a celebração, desde as 9 horas até perto das 11 horas, o céu esteve todo encoberto, ameaçador de muita chuva. E, como que por dentro das nuvens, havia um “olhinho” do sol, como que fosse o olho de Deus, protegendo aquela festa para que a chuva não ocorresse naquela hora, naquele lugar. Era como que Deus assegurasse tempo bom para a festa organizada com tanto carinho por seu filho São Fabiano Vilar!
 

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