João Pessoa, 20 de abril de 2012 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
O advogado do PRP justificou nesta sexta-feira (20) O motivo do partido não buscar na Justiça o mandato do vereador Dinho (PR) por infidelidade partidária. Dinho foi votado pelo PRP, mas migrou para o logo após tomar posse na Câmara de João Pessoa, no lugar de Sérgio da Sac, cassado por compra de votos ao distribuir material esportivo no Valentina de Figueiredo.
Segundo Antônio do Vale, na época que Dinho assumiu na Câmara ele ainda pertencia aos quadros do PRP e ao mudar de partido, o diretório da sigla na Capital paraibana estava dissolvido e, portanto, passou o prazo de 30 dias para recorrer a Justiça pedindo o mandato do suplente por infidelidade partidária.
Diferentemente, segundo o advogado, o partido foi a Justiça para tomar o mandato de Felipe Leitão, que deixou o PRP para ingressar no PP.
Nesta sexta-feira, o PRP conseguiu uma liminar impedindo a posse do segundo suplente, Djanilson da Fonseca, na Casa de Napoleão Laureano. Djanilson deixou o PRP e se filiou ao PPS.
O PRP quer que a vaga fique com um suplente do partido. Nesse caso, segundo o advogado, quem deveria assumir o mandato seria Marcel Dantas, que foi o oitavo mais votado da agremiação partidária. Marcel Dantas obteve 584 votos nas eleições 2008.
MaisPB
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