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Se Marcos for o prefeito

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publicado em 11/08/2020 às 13h08

Refiro-me a qual Marcos, assim com “s” no final?!… Fica logo claro que não é ao romano Marco Túlio, mais conhecido como Cícero!
“Cícero?!… Então, você quer referir-se a Cícero Lucena, ex-prefeito de João Pessoa e ex-governador do estado?!…” – alguém poderá imaginar.

O propósito de colocar, no título acima, esse Marcos sem sobrenome é o de fazer com que se assimile que tudo quanto aqui está exposto adequa-se a qualquer município (os 223 desta terra paraibana, por exemplo), embora a inspiração do texto tenha por base o que o bem (re)conhecido advogado Marcos Pires (“contador de causos e criador do Bloco Baratona”) já expôs no artigo postado em começo deste mês, sob o título “Se eu fosse eleito prefeito”. Apresso-me, porém, dizer que ele, nesse seu artigo, de imediato tranquiliza os candidatos a prefeito quanto à impossibilidade d`ele (Marcos) candidatar-se, porquanto só assim agiria se a legislação permitisse candidatura “avulsa”, ou seja, sem filiação partidária.

E como citei Cícero Lucena, não posso deixar de citar os nomes de outros amigos que, segundo o noticiário, podem ser registrados como candidatos a prefeito, no caso, de João Pessoa. E o faço na ordem alfabética: – Anísio Maia, Bruno Farias, Edilma Freire, Eduardo Carneiro, João Almeida, Nilvan Ferreira, Raoni Mendes, Ricardo Coutinho, Ruy Carneiro, Walber Virgolino, Wilson Filho… Há mais?!… Persiste a possibilidade para Daniela Bandeira, Diego Tavares, Helton Renê e Socorro Gadelha ainda serem candidato(a)s?!…

Pretendo destacar, no entanto, que naquele artigo Marcos Pires enfatizou que uma de suas principais ações como prefeito seria “mandar seu secretariado andar a pé pela cidade, diariamente, para saber onde estão os buracos, as calçadas irregulares, a falta de luz nos postes, os problemas em hospitais”. Outra: “criar a Secretaria do Não Vai Ter Roubo – SNVTR, sob a qual ficaria uma comissão formada por indicações de órgãos como o GAECO, MPU, TCE, TCU, MPT… e de outros órgãos que ainda exista uma reserva moral”.

Pretendo dizer bem mais sobre este assunto, como conclusão. Dizê-lo agora comprometeria bem mais espaço e talvez ficasse cansativo à sua leitura. Por isto, deixo, para dentro de alguns poucos dias, fazer tal conclusão em uma parte II deste texto.

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