João Pessoa, 06 de dezembro de 2019 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) marcou para o dia 17 de dezembro o julgamento do habeas corpus impetrado pela defesa do ex-diretor do Hospital Geral de Mamanguape, Eduardo Simões Coutinho, preso desde o início de outubro no âmbito da operação Calvário.
No dia 23 de outubro, o ministro Nefi Cordeiro, relator do caso na Corte, rejeitou um pedido de liminar para que Simões deixasse o Penitenciária de Segurança Média Juiz Hitler Cantalice.
De acordo com as investigações “EDUARDO COUTINHO teve como chefe um dos maiores lobistas do Brasil, com diversas menções em es premiadas na Lava-jato, a maior o de combate o no Brasil e estava diretamente responsável pela o de propina ligada ao IPCEP. Destarte, assevera-se neste ponto, de forma peremptória, que induvidosas provas da existência dos crimes praticados pelos investigados em decorrência de sua participação na o Criminosa relacionada Secretaria de Estado da o e o IPCEP”.
Operação Calvário
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) deflagrou, em conjunto do o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), em dezembro de 2018, uma operação para apurar possíveis irregularidades em contratos firmados entre a gestão do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) e organizações sociais.
Inicialmente o foco da apuração era a parceria com as entidades responsáveis por gerir o serviço da saúde no Estado. Porém, com o andar das investigações foram encontradas suspeitas na educação e também durante o período em que Coutinho esteve à frente da Prefeitura de João Pessoa (PMJP).
Wallison Bezerra – MaisPB
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