João Pessoa, 24 de setembro de 2013 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Um crime macabro assustou a cidade de Araçagi, na região metropolitana de Guarabira. Um homem executou outro a facadas como prova de amor a namorada e confessa que bebeu sangue da vítima. O homem ainda teria sido enterrado vivo.
“Eu lambi a faca e estava gostoso demais o sangue dele”, contou Jardiel Manoel da Silva, 18 anos, vulgo ‘Pelé’, afirmando que sentiu vontade de também praticar canibalismo com o corpo de Ednaldo Melo, conhecido como ‘Orelhinha’: “Eu não me arrependi porque não comi um pedaço da orelha dele com cana”.
Em entrevista ao repórter Juka Martins, do Portalmídia.net, Jardiel narrou passo a passo como executou no sítio Canafístulas a vítima a pedido da namorada, uma adolescente de 16 anos. “A primeira facada eu acertei no pescoço, a segunda eu dei nos dentes dele pegando no pau do nariz, não morreu, a terceira dei no umbigo e as tripas saíram de fora. Me deu vontade de comer um pedaço”, narrou o assassino de forma fria.
Pelé continuou detalhando a cena macabra: “Como ele não quis morre eu sai arrastando ai cavei o buraco e enterrei ele vivo”, declarou o homicida acrescentando mais atos de brutalidade contra a vítima já na cova rasa feita para enterrar o corpo: “Quando eu coloque dentro do buraco, ele ficou querendo sair aí eu meti a enxada”.
Jardiel revelou que realmente houve o pedido da namorada pela morte do homem como prova de amor e acrescentou que outro motivo também seria uma tentativa de abuso sexual praticada por orelhinha contra a sua companheira.
“Ele quis estuprar minha mulher e ela me pediu uma prova de amor. Mas se ela não tivesse pedido eu iria matar ele do mesmo jeito para fazer a minha defesa”, argumentou que não está arrependido das cenas de terror praticada.
A adolescente que teria pedido a execução assistiu o companheiro assassinar o rival e confessou que já teria pedido para Pelé também matar um conselheiro tutelar da cidade de Alagoinha porque, segundo ela, odeia o homem. Ela disse ainda que já tinha tentado matar a própria mãe por causa de desentendimento com a irmã e diz que não se arrepende de nada do que fez. “Chorar para quer”.
Assista declaçãoes chocantes desse bárbaro crime que assustou o brejo paraibano
Roberto Targino
com informações de Juka Martins do Portalmidia.net
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