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PB registra a segunda maior alta em volume de vendas no país

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publicado em 12/12/2013 às 17h13

 O varejo paraibano voltou a ser destaque nacional na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgado nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume de vendas do comércio paraibano de outubro na comparação com o mês de setembro deste ano apresentou elevação de 3,6% com ajuste sazonal.

Segundo dados da pesquisa, a Paraíba registrou a segunda melhor taxa entre as 27 unidades da Federação e o Distrito Federal. No país, o índice de crescimento do varejo foi de apenas 0,2% em outubro ante setembro. O Acre, com base de comparação mais fraca, liderou a pesquisa com alta de 7%.

O comércio paraibano também se destacou na mesma pesquisa no cenário nacional com a taxa de crescimento do volume de vendas de outubro quando comparada ao mesmo mês do ano passado. Com expansão de 9%, a Paraíba registrou o quarto maior índice do país, com os estados da Região Nordeste lideraram o índice da Pesquisa.

Dos maiores taxas de crescimento do país em outubro, quatro foram de estados nordestinos, mostrando a força da Região no setor. Além da Paraíba, os estados de Alagoas (12%), do Rio Grande do Norte (10,1%) e do Maranhão (10,1%) apresentaram as maiores taxas de crescimento do varejo entres as unidades de federação. Já a média do país apresentou crescimento médio bem abaixo dos estados nordestinos (5,3%).

De acordo com os dados da pesquisa do IBGE, a Paraíba acumula alta de 9,7% de janeiro a outubro nas vendas do comércio varejista deste ano sobre igual período do ano passado. No ano, o índice paraibano continua sendo mais que o dobro da média nacional alcançada até outubro (4%), além de manter a terceira taxa do país. Ao lado da Paraíba, os estados do Mato Grosso do Sul (10,6%) e do Rio Grande do Norte (9,9%) lideram as maiores taxas de crescimento.

Para o secretário de Estado da Receita, Marialvo Laureano, o setor do varejo nos últimos anos tem atraído grandes redes de varejo com o seu desempenho nas vendas, além de registrar expansão das empresas locais. “Observando esse crescimento do comércio varejista, sobretudo das micro e pequenas empresas, o governador Ricardo Coutinho ampliou o limite do faturamento para as empresas optantes do Simples Nacional de R$ 2,520 milhões para R$ 3,6 milhões ao ano, a partir de janeiro de 2014”, lembrou Marialvo.

Outro ponto importante destacado pelo secretário da Receita Estadual é que a manutenção do crescimento do volume de vendas do varejo tem sido uma fonte importante de arrecadação para prover o Estado de recursos para a realização de obras e pagamento dos serviços. “O comércio varejista participa com 18,95% do recolhimento do ICMS no Estado”, reforçou.

Assessoria 

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