João Pessoa, 20 de dezembro de 2017 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
O parlamentar destacou que em um levantamento feito por um trabalho chamado Doing Business, que avalia o ambiente de negócio de 190 países, o Brasil ocupa a posição 125, tamanha é a dificuldade para enfrentar esse dia a dia. Ele também usou a expressão “leviatã anêmico” do livro Vícios Privados, Benefícios Públicos para classificar o País.
“É leviatã, porque é agigantado, porque amarra o País, porque é voraz no controle fiscal, porque é sedento na burocracia, porque trava todo negócio que se quer produzir. Então, o Estado é grande no aspecto de abocanhar, de sugar aquilo que o pequeno empreendedor produz. E é anêmico, porque é fraco ao dar vaga na creche para um bebê que nasce numa favela e não tem amparo nenhum. Portanto, existe uma distorção”, relatou.
O deputado expressou pesar pela população, tendo em vista que ser honesto no Brasil não vale a pena, devido à quantidade exorbitante de impostos pagos para gerir um pequeno negócio. “Eu sinto muita pena desse país que ainda fica preso ao discurso do atraso, a essa polarização política, que faz política pela política, pela disputa de poder, e a gente podia nesse final de ano para um pouco pra refletir e tentar chegar num consenso de colocar nosso país para funcionar o Brasil tem sede de funcionar”, disse.
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