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Confira novas orientações para arbitragem

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publicado em 15/07/2016 às 15h47
atualizado em 15/07/2016 às 16h53
CRÉDITOS: CBF

Quando entrarem em campo para trabalhar neste fim de semana, os árbitros brasileiros já terão recebido as novas orientações da Comissão de Arbitragem da CBF. Um conjunto de dicas foi passado para reforçar a aplicação da regra e melhorar a qualidade do jogo para o público no estádio e os torcedores que assistem pelas transmissões de TV.

O trabalho da Comissão de Arbitragem, que vem contando com boa assimilação por parte dos árbitros e mudança de postura dos jogadores, tem apresentado resultados positivos. O tempo médio de bola rolando nos jogos do Brasileirão tem apresentado aumento gradativo: 52’27 em 2014, 54’05 no ano passado e 55’40 este ano.

Considerando a 14 primeiras rodadas do campeonato, o número de partidas com mais de 60 minutos de bola rolando deu um salto superior a 500% em dois anos: de 8, em 2014, para 42 este ano, passando por 20 em 2015.

– Nossa meta é ajudar a melhorar o jogo para todos, dentro e fora de campo. É importante terminar com alguns mitos que acabam sendo criados e absorvidos pela opinião pública. Não existe essa lenda de que a CBF orienta para não marcar falta. Se há 20, 50, 100 ou 200 faltas num jogo, todas devem ser marcadas. Outro ponto importante é a questão da conversa. Claro que jogador pode falar com o árbitro. Não pode é extrapolar – explica o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa.

Confira as orientações enviadas pela CBF aos árbitros.

NÃO SE DEVE ACEITAR, EM HIPÓTESE ALGUMA:

1 – Rodinhas de jogadores reclamando.
2 – Dedo em riste.
3 – Gritaria no ouvido.
4 – Jogador pedindo cartão para o adversário.
5 – Simulação.
6 – Treinador gesticulando para jogar a torcida contra a arbitragem.
7 – Reclamações flagrantes contra o árbitro assistente.
8 – Integrante do jogo “mandando” o árbitro consultar o assistente.

ATENÇÃO PARA:

1 – Bola no local correto para a cobrança do escanteio (tiro de canto).
2 – Laterais cobrados muitos metros à frente do local em que a bola saiu.
3 – Goleiros demorando mais do que 6 segundos para recolocar a bola em jogo.
4 – Agarra-agarra na área.
5 – Na arquibancada, apenas faixas que incitem a violência não são permitidas.

ASCOM/CBF

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