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Santa treina e Campinense detona gerente do Amigão

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publicado em 30/04/2016 às 12h36
atualizado em 30/04/2016 às 09h38
Foto: Ascom/Santa Cruz

Desde quinta-feira (28) na cidade de Campina Grande, o Santa Cruz conseguiu na manhã deste sábado (30), realizar uma atividade de reconhecimento de gramado do estádio Amigão, palco da decisão da Copa do Nordeste contra o Campinense, neste domingo (1º de maio).

A princípio, o estádio seria vetado para o tricolor pernambucano, como forma de retaliação, uma vez que, o Campinense acabou proibido de fazer o mesmo no estádio do Arruda, na véspera da partida da última quarta-feira (27).

A liberação, no entanto, só se deu após uma ligação do vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior para Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer da Paraíba (Sejel).

O episodio causou indignação no presidente da Raposa, William Simões.

“Isso é uma vergonha. Eu sempre falo: lá fora ninguém faz reconhecimento de gramado. Aqui é diferente, todos querem ser cavalheiros. Isso é uma luta contra Pernambuco. Agora, o cara simplesmente abre as pernas para o Santa Cruz. É uma vergonha, acho isso fraco. Infelizmente não podemos tomar nenhuma providência, já que o estádio é do governo. Ascânio deveria ter vergonha pois está desmoralizando o Campinense’’, disse Simões.

O técnico Francisco Diá também não poupou críticas ao gerente do Amigão, e o acusou de estar trabalhando contra o Campinense por ser trezeano.

‘’Isso não pode acontecer. Lá tivemos de enfrentar todo tipo de dificuldade. Não sei de que lado ele está. Ele (Ascânio Paceli) vem nos prejudicando desde o ano passado, no corte do gramado etc. Ele é pernambucano ou paraibano? A gente sabe que ele é torcedor do rival, do Treze, mas nessas horas ele precisa ser pelo futebol da Paraíba”, comentou.

As declarações foram dadas à Rádio Caturité, de Campina Grande, na manhã deste sábado.

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