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Ricardo se solidariza com pais de tenente e lamenta politização

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publicado em 05/02/2016 às 12h45
atualizado em 05/02/2016 às 09h50
Governador Ricardo Coutinho

O governador Ricardo Coutinho (PSB) lamentou, nesta sexta-feira (05), em entrevista ao programa Rádio Verdade, da Arapuan FM, de João Pessoa, a morte do tenente Ulisses Costa, ocorrida na noite de ontem de no hospital Ortotrauma (Trauminha de Mangabeira), após ser baleado no bairro de Mangabeira, durante trabalho de investigação do serviço de inteligência da PM.

“É um dia triste para todos os paraibanos, com o ocorrido na tarde noite de ontem. Tenho consciência da perda, inclusive da perda família. A gente fala sobre outros aspectos, mas o principal é a família, dos pais que perde o filho tão jovem, de um jovem tão promissor, que tinha toda a vida pela frente”, afirmou.

Ricardo disse que conheceu o trabalho de Ulisses de perto, pois o tenente prestou serviços a equipe militar do Palácio da Redenção. “Um jovem preparado, que durante muito tempo teve contato próximo comigo, fazendo a segurança do governador. Depois foi para o serviço de inteligência”, destacou.

O governador também externou sua solidariedade aos pais do tenente e a Polícia Militar. “Quero antes de qualquer coisa deixar meu abraço para dona Valneide e seu Laércio, eu imagino, não tenho como senti, a dor de um pai e uma mãe ao perder seu filho com uma caminhada tão longa e importante. Segundo, quero me solidarizar com toda a tropa, com a Polícia Militar. Eu sei do trabalho da polícia. Sei o que era, e o que é hoje a polícia militar. Sei o passo que foi dado. Mas, esse passo não é só do governador, é principalmente pelo trabalho da própria Instituição, que conseguiu reduzir índices no Estado. É esse trabalho que quero honrar, quero ressaltar”, declarou.

Ricardo também lamentou que “almas pequenas” tentem tira proveito político da situação. “Em respeito à família, aos pais, a Polícia Militar, não vou dar uma resposta mais contundente a estas almas pequenas. Respeitem a Polícia Militar, e a família, enriqueçam seus espíritos”, enfatizou.

O governador também cobrou penas mais duras para os crimes cometidos no Brasil, principalmente homicídios. “Tem que se acabar com esta história de que o elemento é preso e amanhã é solto para matar e assaltar”, completou.

MaisPB

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