Manoel Jr defende oposições até dezembro

Manoel Júnior (foto: Albemar Santos)

O vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior (PMDB), defendeu, nesta terça-feira (24), a antecipação da definição do nome das oposições para a disputa eleitoral ou o fechamento de parâmetros para a escolha do representante do grupo. O peemedebista lembrou que o período eleitoral é bastante curto e não pode deixar as definições para próximo ao pleito.

“Eu acho que não devemos perder tempo. A pré-campanha agora é fundamental. É questão de ordem técnica porque a campanha será de 45 dias. Então não pode esperar para se aproximar o processo eleitoral. Tem que ser feito justamente no período pré-eleitoral onde a legislação permite fazer algumas ações, não de campanha, mas de pré-campanha”, argumentou Manoel Júnior.

Para Manoel Júnior, o ideal para o grupo é tentar fechar questão até o final de 2017.

“No mais tardar, na virada do ano, as oposições que têm faculdade de apresentar um projeto decente para a Paraíba terão que ter um nome definido ou um compromisso de alguns parâmetros para a escolha”, destacou.

Candidatura de Maranhão

Questionado sobre a pré-candidatura do senador José Maranhão ao Governo do Estado, Manoel Júnior, disse que o companheiro de partido é um nome para a disputa, mas alegou que o peemedebista também poderá contribuir caso não seja o nome escolhido pela oposição.

“Não tenho a menor dúvida que estaremos juntos. Tenho andado a Paraíba e as lideranças têm só um pensamento que é a unidade das oposições. Essa unidade das oposições passa pelo PMDB e  Maranhão não irá se furtar a isso porque já foi governador três vezes, já deu sua parcela de contribuição ao Estado e vai dar novamente. Às vezes não como candidato. Maranhão tem mais seis anos de mandato pela frente e tenho certeza que, no momento certo, se o nome dele for o melhor, claro que a oposição irá convergir em torno dele. Agora, no momento atual, as pesquisas qualitativas e quatitativas apontam que o nome melhor aceito é o do prefeito Luciano Cartaxo (PSD)”, argumentou.

Roberto Targino e Albemar Santos – MaisPB

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