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UFPB: Margareth nega golpe em processo de escolha do reitor

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publicado em 17/02/2016 às 09h20
atualizado em 17/02/2016 às 06h58

A reitora da Universidade Federal da Paraíba, Margareth Formiga Diniz, lamentou, nesta terça-feira (16),  declarações contrárias a decisão do Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)  em aprovar o direito de voto de funcionários da EBSERH  na escolha do Reitorado da instituição de ensino superior.

As mudanças das regras estão sendo contestadas pelo  Sindicato dos trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (Sintespb) e Sindicato dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba (ADUFPB) que acusam a reitora de “golpe” no processo de escolha na nova Reitoria da instituição.

Em entrevista ao programa 60 Minutos, apresentado pelos jornalistas Heron Cid e Anderson Soares, na Rádio Arapuan FM, Margareth disse que  as declarações contrária aos votos dos servidores de empresa contratada para administrar  o Hospital Universitário não representa a maioria.

“Tenho certeza que a maioria dos professores  sabem que o Consuni apenas confirma a decisão tomada pela maioria dos conselheiros que representam os dezesseis centros da universidade, dos técnicos administrativos e dos estudantes”, afirmou.

Margareth  alegou ainda que esse profissionais também são concursados e não terceirizados com tem sido veiculado.

“As pessoas da EBSERH não são terceirizados. São concursados em concurso público federal para atuarem no Hospital Universitário Lauro Wanderley, que é da UFPB”, disse.

Margareth Diniz também contesta as insinuações  de que com os novos votantes ela levará vantagem contra seus adversários. A reitora admite  que pode aumentar o seu quantitativo de votos, mas, na sua opinião, isso acontecerá por causa do trabalho que vem prestando à instituição.

Roberto Targino – MaisPB

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