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SÃO PAULO

Assaltantes não reconheceram jogador Valdivia, diz Palmeiras

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publicado em 08/06/2012 às 15h21

Os assaltantes responsáveis pelo sequestro-relâmpago do jogador Valdivia, do Palmeiras, e da mulher dele na noite de quinta-feira (7) não reconheceram o meia chileno, segundo informou a assessoria de imprensa do clube.

Valdivia teria se apresentado, mas os bandidos disseram só ter ouvido falar dele.

Na manhã desta sexta-feira (8), o casal viajou para o Chile, a pedido da mulher do jogador, que ficou muito abalada com o ocorrido. Eles retornam na segunda-feira (11).

Por essa razão, o meia vai desfalcar o Palmeiras na partida contra o Atlético-MG neste sábado (9), às 21h, no Estádio do Pacaembu.

Por volta das 21h de quinta, Valdivia e a mulher estavam em uma videolocadora na Avenida Sumaré, Zona Oeste da capital paulista, quando foram rendidos por assaltantes armados. Os dois circularam com os bandidos por três horas e tiveram R$ 1 mil roubados, em um saque em caixa eletrônico.

Segundo a assessoria do Palmeiras, o jogador contou que os assaltantes tinham a intenção de levar mais dinheiro, mas acabaram desistindo e liberaram o casal na Avenida Marquês de São Vicente, em frente a um mercado e próximo do centro de treinamento do clube. Ninguém ficou ferido.

Segundo informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo nesta sexta, policiais do 23º Distrito Policial (DP), em Perdizes, abriram um inquérito para investigar o caso.

Abalados, Valdivia e a mulher não se encontravam em condições de comparecer à delegacia, de acordo com a SSP. Eles relataram o ocorrido a policiais militares, que registraram o boletim de ocorrência no 7º DP, na Lapa.

Casos semelhantes
Vários sequestros envolvendo jogadores de futebol já foram manchete nos noticiários, principalmente entre 2004 e 2006. Na ocasião, nomes como Grafite, Rogério, Marinho, Michael, Kleber, Ricardo Oliveira, Robinho e Luis Fabiano tiveram familiares sequestrados no estado de São Paulo. Em todos os casos, as vítimas foram liberadas.

Em 1994, o ex-jogador e atualmente deputado federal Romário viveu um drama semelhante. O pai do craque, Edevair de Souza Faria, ficou 11 dias em cativeiro no Rio de Janeiro, mas acabou libertado pela polícia antes da disputa da Copa do Mundo, nos Estados Unidos.

G1

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