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Presidente critica judicialização na eleição

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publicado em 20/07/2018 às 15h38
atualizado em 20/07/2018 às 15h17

Após a juíza da 7ª Vara Cível, Ivanoska Maria Esperia, deferir nesta quinta-feira (19) em parte tutela antecipada mandando suspender por trinta dias as eleições na Associação Paraibana de Imprensa (API), ação impetrada por membros da Chapa de oposição.

O presidente da Associação Paraibana de Imprensa (API), João Pinto, emitiu nota onde critica a judicialização do pleito e negou qualquer tipo de irregularidade no processo. “Mostra o desespero dos nossos adversários, que, à falta de votos, apelam para o “tapetão””, afirmou.

Confira a nota:

1 – Não é verdade que esteja acontecendo alguma irregularidade na eleição da API e o processo vem sendo conduzido pela Comissão Eleitoral, composta dos associados Gilson Souto Maior, Afra Soares e João Trindade, com transparência e respeito ao Estatuto da entidade, com o devido acompanhamento da chapa opositora. 

2 – No dia 19 de maio de 2018 foi realizada uma Assembleia Geral no Auditório da API para elaborar o Regimento Eleitoral e eleger os membros da Comissão Eleitoral, tudo feito em conformidade ao que determina o Estatuto da API, em vigor.

3 – Em menor número na Assembleia, os membros da chapa da jornalista Sandra Moura, por quem temos respeito, abandonaram o Auditório se retirando da Assembleia, porque sabiam que perderiam todas as votações. 

4 – Todos os novos filiados à API, na atual gestão, passaram pelo crivo da transparência e da legalidade, como determina o Estatuto da API, não havendo nenhuma irregularidade, conforme insinua a jornalista Sandra Moura. 

5 – A chapa API Sempre Unida já contratou escritório de advocacia para derrubar a liminar que suspendeu a eleição da API e acredita na Justiça para corrigir insinuações e acusações da chapa contrária. 

6 – A chapa encabeçada pelos jornalistas João Pinto (presidente) e Sony Lacerda (vice) faz uma campanha limpa, respeitando o Estatuto da API, e repudia, veementemente, acusações infundadas e mentirosas, feitas pelos membros da chapa de Sandra Moura (atual vice-presidente da entidade), que tentam induzir a Justiça ao erro. 

7 – Por fim, acreditamos que vamos vencer a eleição, ao mesmo tempo em que condenamos a judicialização do processo eleitoral da API, o que mostra o desespero dos nossos adversários, que, à falta de votos, apelam para o “tapetão”. 

João Pessoa, 19 de julho de 2018

João Pinto

Presidente da API

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