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MUDANÇAS

PPL defende que reforma política discipline pesquisa eleitorais

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publicado em 22/08/2014 às 15h42

O presidente regional do PPL paraibano, Francisco de Assis Pereira, o Chico do Sintram, se diz disposto a encabeçar um movimento popular, a nível de estado, que resulte na consecução de uma ampla e profunda Reforma Política que seja capaz de melhor disciplinar o processo de pesquisas de opinião pública, no campo eminentemente eleitoral.

Movimentos dessa natureza, para ele, logo teria que ganhar imediatamente os mais auspiciosos espaços da Imprensa e das mídias sociais, em todo o país, exortando a sociedade, como um todo, no sentido de conclamar instituições como o Ministério Público, a OAB, IBGE etc., para que o Congresso Nacional se aperceba da necessidade, inadiável, de incrementar o ordenamento jurídico brasileiro, nessa área específica da Constituição, para que políticos e legendas partidárias não sejam tratados, nesse particular, sem igualdade de direitos.

Chico do Sintram avalia que as pesquisas de opinião pública, no caso do processo eleitoral, são visivelmente carentes de transparência, realizadas, via de regra, sem o devido acompanhamento de órgãos e instituições que deveriam concorrer para maior lisura do procedimento – a exemplo dos próprios TREs, nos estados.

Com esse raciocínio, ele diz entender – e o defende, ardorosamente – que as empresas e consultorias especializadas nesse tipo de serviço deveriam estar, todas elas, devidamente cadastradas no TER de cada estado, observados os critérios de imparcialidade e democratização do processo, sob pena de não se promover discriminações que resultem em injustiças contra a quem, porventura, não disponha dos meios necessários à formação de um produto que possa aferir a real situação de quem concorre a pleitos eleitorais.

“Essas pesquisas, invariavelmente, apresentam resultados nem sempre satisfatórios, e isso, não apenas põe em cheque o próprio status das instâncias judiciárias, mas também causam sérios danos aos superiores interesses da Política e da sociedade”, enfatiza Chico do Sintram, apelando para que o Ministério Público Eleitoral (MPE) apure denúncias, já publicadas, de que algumas enquetes se processaram, com irregularidades.

MaisPB com Assessoria

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