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Comemorando 60 natalícios

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publicado em 01/08/2015 às 14h28

Se os primeiros anos de nossas vidas são comemorados com muita alegria, imaginemos quão mais alegre é a comemoração de 60 natalícios!

Claro que com a longevidade que brasileiramente temos alcançado, pode parecer não tão justificada a comemoração de “apenas” 60 “aninhos”! E por óbvio todos queremos muito mais!

Entretanto, convenhamos que é uma dádiva, que temos de agradecer (e muito agradecer)  a Deus, esse alcançar e o comemorar 60 anos de vida! É um evento que justifica comemorarmos na véspera, na própria data e até no pós-dia, especialmente se houver coincidência com um final de semana!

Somos levados a estes escritos porque na recente sexta-feira, 31 de julho, nas colunas sociais, lemos que entre as pessoas aniversariantes do dia constou um nome que comemora 60 natalícios! Trata-se de uma mulher e em sendo mulher “Rapaz, tu tás dizendo a idade dela?!…”.

– Não! Não nos cabe divulgar idade de outrem, salvo fazer referência (quando justificada) a pessoas públicas, pessoas já de notoriedade, como, por exemplo a escritora britânica Joanne Murray, autora dos sete livros da famosa série “Harry Potter”. Ela também nasceu em um 31 de julho, lá no ano 1965, portanto agora completou 50 anos de vida!

Mas, o que queremos fazer não é “referência”, e sim “reverência” a uma outra mulher, mulher brasileira e paraibana que, como já dissemos, teve seu nome mencionado nas colunas sociais do recente 31 de julho.

Seu nome, como já está claro, não é Joanne Murray, ou seja, não tem origem britânica. É um nome de origem grega, iniciado pela letra G. Não produziu livros, mas os frutos que com o esposo (cujo nome tem a inicial A) fez brotar para constituir(em) uma bonita família: são os filhos que atendem com inicial L. Isto mesmo! Só uma mesma letra que inicia os nomes desses seus três filhos, um homem e duas mulheres: L, L e L.

Essa família e particularmente o casal (G&A) faz-nos lembrar, tamanha a simplicidade deles todos, aquela outra simplicidade de Adoniran Barbosa com o seu “O Trem das Onze”, que foi o principal sucesso musical brasileiro no ano de 1965, quando a aniversariante aqui mencionada só tinha 10 anos. E essa canção também faz lembrar o apego (próprio de todos os bons filhos) que estes três filhos têm pelo pai e pela mãe, esta agora sessentona: “Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar”!

Porém, o(a) leitor(a) pode estar questionando: por que não identificar a pessoa aqui reverenciada por seus 60 natalícios e nem os demais da família? – É porque essa família, toda ela, possui um tesouro de simplicidade, que, se claramente os identificássemos, “puxariam nossas orelhas!” Por isto, reverenciando este 60 anos de natalícios, nossas reverências, também, são para o dom da simplicidade!

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