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Líder de Bruno na Câmara afirma que confia em aprovação de novo orçamento

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publicado em 17/01/2024 às 10h15
atualizado em 17/01/2024 às 08h28
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O líder do governo na Câmara Municipal de Campina Grande, vereador Luciano Breno (PP), afirmou nesta quarta-feira (17) que parlamentares da oposição acenaram positivamente para a nova proposta e que confia na aprovação do orçamento enviado pelo prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil) para 2024.

A sessão extraordinária que vai apreciar o texto de autoria do Executivo foi marcada pelo presidente da Casa de Félix Araújo, vereador Marinaldo Cardoso (Republicanos), para a próxima sexta-feira (19). O primeiro projeto de LOA 2024 foi apresentado em dezembro de 2023 e não foi votado por falta de quórum.

Após o impasse da primeira sessão, que teve debandada de vereadores do plenário e impasse na discussão do projeto em relação ao artigo sexto e ao percentual do orçamento para as emendas impositivas dos parlamentares, o governo, representado pelo vereador Luciano Breno, se reuniu com a oposição e acenou com uma nova proposta.

Em entrevista ao MaisPB nesta quarta-feira (17), o parlamentar, que é líder dos aliados de Bruno Cunha Lima na Câmara, informou que um novo texto, com um percentual de 0,7% do orçamento para emendas impositivas, será enviado ao plenário. O reajuste no percentual de recursos para emendas dos parlamentares, de acordo com Luciano Breno, teria sido aprovado por parte da oposição.

“Chegamos a um número que não prejudica o orçamento que é de 0,7%. Me reuni com Marinaldo e oposição para acenar com a proposta. Ficaram de analisar. Como foi feito em outras cidades, começamos com o percentual, até chegar ao permitido por lei pela própria constituição. Alguns da oposição concordaram com 0,7%. Só precisamos de 12 votos e acredito que vamos conseguir”, disse o líder do governo na câmara.

O progressista e defensor do governo ressaltou ainda que o percentual de 0,7% para as emendas foi o máximo que a gestão municipal conseguiu alcançar. A oposição, por sua vez, cobra 1,2% e tem como base para tal reivindicação a lei orgânica do município.

“Foram feitos estudos e observações por Márcia Madalena, coordenadora da Gestão Orçamentária do Município. Foi feito todo um esforço da gestão para colocar um número que atendesse aos vereadores. Foi necessário remanejar recursos, previsões orçamentárias de outras praças, para que não afetasse serviços como a coleta de lixo. Decidimos que o prefeito deveria enviar à câmara o projeto para eles colocarem em votação”, completou.

MaisPB

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