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rompimento com ricardo

Retirada de OS contrariou interesses, diz João

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publicado em 01/01/2021 às 17h42
atualizado em 04/01/2022 às 08h03
Governador João Azevêdo (Cidadania) em entrevista exclusiva à Rede Mais na Granja Santana

O rompimento entre o governador João Azevêdo (Cidadania) e o ex-governador Ricardo Coutinho (PT) é considerado entre analistas como um dos episódios mais emblemáticos da história recente da política paraibana. Coutinho, padrinho político de Azevêdo na eleição de 2018, usou uma intervenção no PSB ainda em 2019, partido que João foi eleito chefe do executivo estadual, para por fim na relação entre os hoje adversários. O grupo de Ricardo acusava o ex-aliado de “traição”.

João Azevêdo afirmou, em entrevista exclusiva à Rede Mais, que desde o início da gestão passou a receber críticas dos antigos socialistas e hoje filiados ao Partido dos Trabalhadores e lembrou o afastamento de ex-secretários alvos da Operação Calvário, investigação que apura desvio de recursos públicos destinados à Saúde e Educação durante a gestão de Ricardo.

“Você não poderia entender que havia um processo, e eu diria que prejudicial como eram os casos das Organizações Sociais, e eu não fizesse intervenção. Hoje está comprovado o mal que essas estruturas causariam. Essas decisões contrariam interesses.”, pontuou.

“Talvez algumas pessoas esperassem que eu fosse para um outro caminho. Talvez outras pessoas esperassem que a minha atitude não fosse de fazer o que eu fiz, que foi governar esse estado”

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